Sexo e raça na virgem mestiça: imagens guadalupanas e feminismo chicano
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1808-0820.cali.2006.56754Palabras clave:
identidade chicana, feminismo, fronteiraResumen
O artigo pretende problematizar algumas questões identitárias referentes à cultura chicana a partir da apropriação das imagens guadalupanas feitas por artistas/intelectuais chicanas. O discurso feminista chicano que se constrói sobre a imagem da Virgem de Guadalupe traz as marcas do processo transfronteiriço no qual se (des)localiza a experiência chicana, configurada por clivagens raciais, de classe, de gênero e de sexualidades. Instalando-se num lugar de fala que as coloca entre o poder patriarcal mexicano e a voz do feminismo norteamericano que não dá conta das questões raciais e de classe, a produção das new mestizas (como a autora Anzaldúa define a feminista chicana) freqüentemente se apropria da imagem da Virgem de Guadalupe, subvertendo seus sentidos, para lançar a força de seu brado político.Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Descargas
Publicado
2006-08-27
Número
Sección
Artigos
Cómo citar
Sexo e raça na virgem mestiça: imagens guadalupanas e feminismo chicano. (2006). Caligrama (São Paulo. Online), 2(2). https://doi.org/10.11606/issn.1808-0820.cali.2006.56754