Alfabetización semiótica con los códigos informáticos de internet
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v24i2p38-53Palabras clave:
alfabetización semiótica, códigos informáticos, internet, tecnocultura auto-referencialidad.Resumen
En este artículo, abordamos los cambios sociotécnicos en los tiempos contemporáneos desde un enfoque histórico proveniente de la introducción de internet en la cultura. Posteriormente, se investiga la importancia del conocimiento de los códigos informáticos digitales en este contexto. Desarrollamos la hipótesis de que es necesario enfrentar la complejidad de comprender la infraestructura técnica de la red para que podamos capacitar a ciudadanos y no usuarios que consuman todo tipo de códigos desde dinámicas de codificación y codificación complejas y constantes, sin la competencia semiótica adecuada para la red. Interpretación crítica de la autorreferencialidad que el lenguaje nos impone en este nuevo marco histórico. Se concluye que existe la necesidad de un proyecto de alfabetización que incluya la comprensión del uso de códigos en la comunicación.
Descargas
Referencias
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: BENAJMIN, Walter. Sobre arte, técnica e política. Lisboa: Relógio D’Água, 1992. p. 71 113.
CAMPOS, Augusto de. Paul Valéry: a serpente e o pensar. São Paulo: Brasiliense, 1984.
BETTETINI, Gianfranco. Las ambigüedades del sujeto informador. BETTETINI, Gianfranco. La conversación audiovisual. Madrid: Cátedra, 1996. p. 63-70.
COLOMBO, Fausto. El ícono ético: la imagen de síntesis y un nuevo paradigma moral. In: TALENS, Jenaro (dir.). Videoculturas de fin de siglo. Madrid: Cátedra, 1990. p. 145 156.
DOG-whistle politics. In: WIKIPEDIA: the free encyclopedia. [San Francisco, CA: Wikimedia Foundation, 20--]. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Dog-whistle_politics. Acesso em: 20 nov. 2019.
ECO, Umberto. Guerrilha semiológica. In: ECO, Umberto. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. p. 65-75.
ENGELS, Friedrich. Humanização do macaco pelo trabalho. In: ENGELS, Friedrich. A dialética da natureza. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
FAUSTO NETO, Antônio. Enunciação, auto-referencialidade e incompletude. Revista FAMECOS, Porto Alegre, v. 14, n. 34, p. 78-85, 2007.
FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
FOUCAULT, Michel. Nascimento da biopolítica. Lisboa: Edições 70, 2010.
GALLOWAY, Alexander. Protocol: how control exists after decentralization. Massachusetts: The MIT Press, 2004.
HALL, Stuart. Codificação/decodificação. In: HALL, Stuart; SOVIK, Liv (org.). Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. p. 365-381.
HAN, Byung-Chul. Sociedade da transparência. Petrópolis: Vozes, 2017a.
HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2017b.
HAN, Byung-Chul. Topologia da violência. Petrópolis: Vozes, 2017c.
HERN, Alex. Revealed: how TikTok censors videos that do not please Beijing. The Guardian, London, 25 set. 2019. Disponível em: https://www.theguardian.com/technology/2019/sep/25/revealed-how-tiktok-censors-videos-that-do-not-please-beijing. Acesso em: 14 out. 2019.
HISTORY. In: TOR Project. Seattle: The Tor Project, 2011. Disponível em: https://www.torproject.org/about/history/. Acesso em: 27 dez. 2019.
HOFSTADTER, Douglas. Godel, Escher, Bach: an eternal golden braid. New York: Basic Books, 1979.
JAKOBSON, Roman. Linguística e poética. In: JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1971. p. 118-162.
LINGUAGEM assembly. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. [San Francisco, CA: Wikimedia Foundation, 2016]. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Assembly. Acesso em: 25 out. 2010.
LOTMAN, Iuri. A estrutura do texto artístico. Lisboa: Estampa, 1978.
LOTMAN, Juri. The unpredictable workings of culture. Tallinn: Tallinn University Press, 2013.
MANOVICH, Lev. Database as symbolic form. Convergence, Thousand Oaks, v. 5, n. 2, p. 81-99, 1999. Disponível em: http://con.sagepub.com/content/5/2/80. Acesso em: 5 maio 2019.
MATURANA, Humberto. Emociones y lenguaje en educación y política. Santiago: Dolmen, 1997.
MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. Campinas: Psy, 1995.
MCLUHAN, Marshall; FIORE, Quentin. O meio são as massagens: um inventário de efeitos. Rio de Janeiro: Record, 1969.
MORIN, Edgar. O ano zero da Alemanha. Porto Alegre: Sulina, 2009.
PÉREZ, Ignacio. El rol de los proxies y protocolos en la investigación de malware. We live security, Buenos Aires, 29 maio 2015. Disponível em: https://www.welivesecurity.com/la-es/2015/05/29/proxies-y-protocolos-investigacion-malware/. Acesso em: 15 nov. 2019.
PRIGOGINE, Ilya; STENGERS, Isabelle. A nova aliança. 3. ed. Brasília, DF: Editora UnB, 1997.
SHIRKY, Clay. Lá vem todo mundo: o poder de organizar sem organizações. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
THACKER, Eugene. Foreword: protocol is as protocol does. In: GALLOWAY, Alexander. Protocol: how control exists after decentralization. Massachusetts: The MIT Press, 2004. p. XI XXIV.
TIM Berners-Lee. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. [San Francisco, CA: Wikimedia Foundation, 20--]. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tim_Berners-Lee. Acesso em: 20 nov. 2019.
VOLLI, Ugo. Factoides y mnemos: por una ecología semiótica. In: TALENS, Jenaro (dir.). Videoculturas de fin de siglo. Madrid: Cátedra, 1990. p. 129-135.
WIENER, Anna. The complicated legacy of Stewart Brand’s “Whole Earth Catalog”. The New Yorker, New York, 16 nov. 2018. Letter from Silicon Valley. Disponível em: https://wwuw.newyorker.com/news/letter-from-silicon-valley/the-complicated-legacy-of-stewart-brands-whole-earth-catalog. Acesso em: 15 nov. 2019.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autorizo a publicação do artigo submetido e cedo os direitos autorais à revista, na versão impressa e eletrônica, caso o mesmo seja aprovado após a avaliação dos pareceristas.
Estou ciente de que os leitores poderão usar este artigo sem prévia solicitação, desde que referidas a fonte e a autoria. Os leitores não estão autorizados a usar este artigo para reprodução, na integra ou em partes, para fins comerciais.