Nós ainda não matamos ninguém – Opressão e violência em O Cão-Tinhoso, de Honwana

Autores

  • Fábio Salem Daie Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2014.78582

Palavras-chave:

Luís Bernardo Honwana, Cão-Tinhoso, opressão, colonialismo português

Resumo

O presente artigo visa analisar as representações da opressão e da violência no universo colonial português, construído por Luís Bernardo Honwana em seu conto “Nós Matamos o Cão-Tinhoso”. Para isso, são investigadas principalmente as relações de poder entre as personagens Ginho, Isaura, Quim e Cão-Tinhoso.

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Biografia do Autor

  • Fábio Salem Daie, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, Programa de Estudos Comparados de Literaturas em Língua Portuguesa.

Referências

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LABAN, Michel. Moçambique – Encontro com Escritores (vol. II). Porto: Fundação Eng. António de Almeida, 1998

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Publicado

2014-12-27

Edição

Seção

Artigos e ensaios

Como Citar

Daie, F. S. (2014). Nós ainda não matamos ninguém – Opressão e violência em O Cão-Tinhoso, de Honwana. Revista Crioula, 14. https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2014.78582