Abordagem intertemporal da conta corrente: introduzindo câmbio e juros no modelo básico

Autores

  • Nelson da Silva Universidade Federal de Viçosa; Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes; Departamento de Economia
  • Joaquim Pinto de Andrade Universidade de Brasília; Departamento de Economia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1413-80502007000200001

Palavras-chave:

conta corrente, mobilidade de capitais, taxa de juros e câmbio, VAR

Resumo

O modelo padrão da abordagem intertemporal da conta corrente assume as hipóteses restritivas de que todos os bens são comercializáveis e que a taxa de juros internacional é constante. Neste artigo se segue o modelo de Bergin e Sheffrin (2000) para avaliar a dinâmica das transações correntes e a mobilidade de capitais no Brasil. O modelo BS percorre a linha dos modelos de valor presente e possibilita a introdução da taxa de juros e da taxa de câmbio. Os testes do modelo seguem a técnica econométrica desenvolvida por Campbell (1987) e Campbell e Shiller (1987). Os resultados empíricos sugerem que a introdução dos juros e do câmbio no modelo intertemporal não é suficiente para que se consiga explicar consistentemente as flutuações no saldo das transações correntes do Brasil.

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Publicado

2007-06-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Silva, N. da, & Andrade, J. P. de. (2007). Abordagem intertemporal da conta corrente: introduzindo câmbio e juros no modelo básico. Economia Aplicada, 11(2), 157-187. https://doi.org/10.1590/S1413-80502007000200001