¡Edúcame o te mato!

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i1p62-70

Palabras clave:

Psicoanálisis, socioeducación, escuela, adolescencia

Resumen

Hemos pensado que la repetición de la equivocación y de la marginalidad en la trayectoria escolar de niños y niñas que llegan a la socioeducación termina por dejar la escuela en un lugar complicado, un real no simbolizado en sus vidas. Al no estar incluidos en los sueños y en las utopías educativas de nuestro país, al no ser soñados como sujetos educables y escolarizables, les presentamos, como sociedad, lo que ellos verbalizan: sus vidas se reducen a matar o a morir, o sea, se encuentran con el real de la muerte. En ese contexto, abrimos algunas cuestiones que van a guiar el presente artículo: ¿Qué pasa con esos adolescentes que migran de la institución escolar a la institución socioeducativa? ¿Qué hemos hecho, o dejado de hacer, para que esos jóvenes no se interesen por en la escuela y se interesen más por el crimen? ¿Por qué acaban por tener sus trayectorias de vida junto al tráfico, pero no en los bancos escolares? ¿Cuál es la transmisión que no se hace? ¿Qué jóvenes la escuela brasileña les considera como “suyos”?

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Rose Gurski, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Psicanalista, membro da Associação Psicanalítica de Porto Alegre (Appoa). Professora do Departamento de Psicanálise e Psicopatologia do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil.

     

Referencias

Outras referências serão acrescentadas após o aceite
Adorno, T. (2003). Educação após Auschwitz. In T. Adorno, Educação e Emancipação (pp. 119-138). São Paulo: Paz e Terra.
Agamben, G. (2008). O que resta de Auschwitz. São Paulo: Boitempo.
Arendt, H. (1999). Eichmann em Jerusalém. São Paulo: Companhia das Letras.
Barbosa, R. R. M. (2011). Resenha do livro “Dimensões do despertar na psicanálise e na cultura”. Estudos de Psicanálise, 37, 165-168.
Dunker, C. (2017). Nunca me sonharam - Christian Dunker. Vídeo recuperado em 12 abr. 2019: https://www.youtube.com/watch?v=NWedatzNrpw
FASE. (2015). População da FASE por MSE em 05/05/2015. Texto recuperado em 12 abr. 2019: http://www.fase.rs.gov.br/wp/wp-content/uploads/2015/05/Pop-da-FASE-por-MSE-05-05-2015.pdf.
Faustini, M. (2017). Nunca me sonharam. Jornal O Globo. Texto recuperado em 12 abr. 2019: https://oglobo.globo.com/cultura/nunca-me-sonharam-21409837
Figueiredo, A. C. (1997). Vastas confusões e atendimentos imperfeitos: a clínica psicanalítica no ambulatório público. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.
Freire, P. (1991). A educação na cidade. São Paulo: Editora Cortez.
Freud, S. (1969). Breves escritos: contribuições para uma discussão acerca do suicídio. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (J. Salomão Trad., Vol. 11, pp. 217-218). Rio Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1910)
Freud, S. (1976). Novas conferências introdutórias sobre psicanálise. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (J. Salomão Trad., Vol. 12, pp. 17-74). Rio Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1933)
Koltai, C. (2014). O desejo do psicanalista face ao desamparo contemporâneo. Revista da Associação Psicanalítica de Porto Alegre, 45-46, 20-31.
Lacadée, P. (2011). O despertar e o exílio: ensinamentos psicanalíticos da mais delicada das transições, a adolescência. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria.
Lacan, J. (2003). Prefácio a O despertar da primavera. In J. Lacan, Outros escritos (pp. 557-559). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1974).
Lacan, J. (2010). O Seminário, livro 2: o eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1954-55).
PNAD. (2015). Pesquisa Nacional de Amostra em Domicílio 2015. Texto recuperado em 12 abr. 2019: https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2015/default.shtm
Rassial, J. J. (1999). O adolescente e o psicanalista. Rio de Janeiro: Companhia de Freud.
Rhoden, C. (2017). Nunca me Sonharam. Filme Cinematográfico.
Rolim, M. (2016). A formação de jovens violentos: estudo sobre a etiologia da violência extrema. Curitiba: Appris Editora.
Viola, D. T. (2017). O saber à flor da pele: três ensaios psicanalíticos sobre a adolescência. Bragança Paulista: Margem da Palavra.

Publicado

2019-04-30

Cómo citar

Gurski, R. (2019). ¡Edúcame o te mato!. Estilos De La Clínica. Revista Sobre Las Vicisitudes De La Infancia, 24(1), 62-70. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i1p62-70