L'écoute psychanalytique dans l'éducation de la petite enfance: un récit d'expérience
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v27i1p152-167Mots-clés :
psychanalyse, éducation de la petite enfance, interdisciplinarité, récit d’expériencesRésumé
L'école de la petite enfance, en raison de sa particularité de travailler avec des enfants en période de structuration psychique, peut agir à la fois comme facteur favorable et défavorable à la constitution psychique des enfants. Dans ce récit, à partir des scènes d’interventions développées dans deux écoles de la petite enfance, nous tissons des articulations entre les contributions qu’une écoute guidée par la psychanalyse pourrait offrir à ces espaces. On en conclu que la fourniture d'un travail visant la prévention des risques psychiques dans le cadre de ces établissements est essentielle pour que les comportements considérés comme normaux aux stades du développement cessent d’être traités comme pathologiques et recommandés à des services spécialisés. Ce service s’est avéré fondamental pour que les éducateurs trouvent un appui dans l’exercice des fonctions aussi instituantes et constituantes que les fonctions parentales.
##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
Références
Barbosa, D.C. (2010). O bebê e a creche: pode-se falar em função materna? In D.C. Barbosa & E. Parlato-Oliveira (Orgs.), Psicanálise e clínica com bebês: sintoma, tratamento e interdisciplina na primeira infância (pp. 74-84). São Paulo, SP: Instituto Langage.
Brandão, D.B.S.R. & Kupfer, M.C.M. (2014). A construção do laço educador-bebê a partir da Metodologia IRDI. Psicologia USP. São Paulo, 25(3), 276-283. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/0103-6564A20134413.
Cavaggioni, A.P.M., Oliveira, M.C.T. & Benincasa, M. (2018). Metodologia IRDI nas creches: relato de experiência na rede pública e privada. Semina: Ciências Sociais e Humanas. Londrina, 39(1), 5-20. Doi: http://dx.doi.org/10.5433/1679-0383.2018v39n1p5
Coriat, L. & Jerusalinsky, A. (2008). Aspectos estruturais e instrumentais do desenvolvimento. Escritos da Criança Nº 4. Porto Alegre, RS: Centro Lydia Coriat.
Dias, M.A.M. (2010). Amor materno e humanização dos cuidados ao recém-nascido pré-termo. In D.C. Barbosa & E. Parlato-Oliveira (Orgs.), Psicanálise e clínica com bebês: sintoma, tratamento e interdisciplina na primeira infância (pp. 152-168). São Paulo, SP: Instituto Langage.
Dossena, A.L., Nascimento, M.R.A., Mariotto, R.M.M. & Bernardino, L.M.F. (2010). Detecção de riscos psíquicos em bebês de berçários de centros municipais de educação infantil de Curitiba, através do Protocolo IRDI-18. Anais IV Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e X Congresso Brasileiro De Psicopatologia Fundamental. Curitiba. Disponível em: http://www.psicopatologiafundamental.org.br/uploads/files/posteres_iv_congresso/po53-angelini-lucca-dossenamarcia-regina-aparecida-do-nascimentorosa-maria-marini-mariottoleda-mariza-fischer-bernardino.pdf
Ferrari, A.G., Fernandes, P.P., Silva, M.R. & Scapinello, M. (2017, mar.). A experiência com a Metodologia IRDI em creches: pré-venir um sujeito. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, 20(1), 17-33. Doi: https://doi.org/10.1590/1415-4714.2017v20n1p17.2
Freud, S. (1996). Psicologia de grupo e a análise do ego. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago. (J. Salomão, trad., Vol. 18. pp. 79-154). (Trabalho original publicado em 1921).
Freud, S. (1996). Inibições, sintomas e ansiedade. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro, RJ: Imago. (J. Salomão, trad.,Vol. 20. pp. 81-171. (Trabalho original publicado em 1926 [1925]).
Jerusalinsky, A. (2004). Quantos terapeutas para cada criança? In A. Jerusalinsky, Psicanálise e desenvolvimento infantil (pp. 178-191). Porto Alegre, RS: Artes e Ofícios.
Jerusalinsky, A. (2012). Psicanálise do autismo. São Paulo, SP: Instituto Langage.
Jerusalinsky, A. (2015). Tornar-se sujeito é possível ou impossível para um autista? Quando e quem decide isto? In A. Jerusalinsky (Org.), Dossiê autismo (pp. 21-50). São Paulo: Instituto Langage.
Jerusalinsky, J. & Yañez, Z.A.G. (2013). Para quem a cor vermelha é importante? Reflexões sobre a clínica interdisciplinar em estimulação precoce. Revista Temas Sobre Desenvolvimento. São Paulo: Suplemento Especial, 12, 31-34.
Jerusalinsky, J. (2014). A criação da criança: brincar, gozo e fala entre a mãe e o bebê. Salvador, BA: Ágalma.
Kupfer, M.C.M., Bernardino, L.M.F., Mariotto, R.M. & Taulois, D. (2016). Metodologia IRDI nas creches: um acompanhamento do desenvolvimento psíquico na primeira infância. In M.C. Kupfer & M. Szejer (Orgs.). Luzes sobre a clínica e o desenvolvimento de bebês: novas pesquisas, saberes e intervenções (pp. 31-40). São Paulo, SP: Instituto Langage.
Kupfer, M.C.M. (2017). O que toca à/a psicologia escolar: desdobramentos entre psicanálise e educação. In Machado, A.M., Lerner, A.B.C. & Fonseca. P.F. (Orgs). Concepções e proposições em psicologia e em educação: a trajetória do Serviço de Psicologia Escolar do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (pp. 49-55). São Paulo, SP: Blucher.
Lacan, J. (2008). O seminário, livro 11: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise (M.D. Magno, trad.). Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editor. (Apresentação oral em 1964).
Laznik, M.C. (2000). Poderia a teoria lacaniana da pulsão fazer avançar a pesquisa sobre o autismo? Psicanálise e clínica de bebês. Curitiba, (4), 76-90.
Laznik, M.C. (2011). Rumo à fala: três crianças autistas em psicanálise. Rio de Janeiro, RJ: Companhia de Freud.
Laznik, M.C. (2013). A hora e vez do bebê. São Paulo, SP: Instituto Langage.
Mariotto, R.M.M. (2009). Cuidar, educar e prevenir: as funções da creche na subjetivação de bebês. São Paulo, SP: Escuta.
Pinho, G. & Farias, R. (2003). A constituição subjetiva e o desenvolvimento do bebê. Correio da Associação Psicanalítica de Porto Alegre. Porto Alegre: APPOA, (110), 12-15. Disponível em: https://appoa.org.br/uploads/arquivos/correio/correio110.pdf
Veneziane, J. (2016). Uma proposta para a clínica psicanalítica de intervenção precoce. In M.C. Kupfer & M. Szejer (Orgs.). Luzes sobre a clínica e o desenvolvimento de bebês: novas pesquisas, saberes e intervenções (pp. 71-78). São Paulo, SP: Instituto Langage.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Copyright Rita de Cássia dos Santos Canabarro, Ivy de Souza Dias 2022
Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale 4.0 International.
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.
