Posibilidades con el proceso creativo en las escuelas de danza

Autores/as

  • Cristiano Max Pereira Pinheiro Universidade Feevale
  • Ilaine Maria Henz Universidade Feevale
  • Lenice Eli Lunkes Scarpato Universidad Feevale

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2021.187616

Palabras clave:

Danza, Economía creativa, Proceso creativo, Producción cultural

Resumen

La pandemia afectó a los sectores culturales, por lo que es importante revisar las estrategias de gestión cultural en los negocios. Teniendo en cuenta que el arte se ha considerado como una producción simbólica de válvula de seguridad psicológica, en este estudio se eligió el sector de la danza como foco. El objetivo de este artículo es entender cómo las escuelas de danza como producción cultural actualizan sus prácticas y acciones junto a los alumnos/profesores. Se optó por recoger los datos por medio de entrevistas a alumnos y profesores de una escuela de danza en Rio Grande do Sul (Brasil). Los datos fueron sometidos a análisis textual discursivo, del cual emergieron categorías que son atravesadas por el fundamento teórico en Industria y Economía Creativa, Danza y Expresión Cultural. Los resultados destacan que las escuelas tienen una diversidad de dinámicas, ya sea de enseñanza-aprendizaje, ya sea de producción cultural/artística a favor de un modelo que da cuenta tanto del carácter profesor-alumno como de la búsqueda de una colocación de artista notable, convirtiéndose en una posibilidad de desarrollo empresarial en el pospandemia.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Cristiano Max Pereira Pinheiro, Universidade Feevale

    Doutor em Comunicação Social (PUCRS); Coordenador do Laboratório de Criatividade e Professor do Mestrado em Indústria Criativa (Universidade Feevale).

  • Ilaine Maria Henz, Universidade Feevale

    Máster en Industria Creativa por la Universidad Feevale, postgrado en Comportamiento Organizacional y Liderazgo por la Universidad Feevale.

  • Lenice Eli Lunkes Scarpato, Universidad Feevale

    Máster en Industria Creativa por la Universidad Feevale

Referencias

ARAÚJO, Antônio. O processo colaborativo no Teatro da Vertigem. Sala Preta, São Paulo, v. 6, p. 127-133, 2006.

BARRETO, Debora. Dança… ensino, sentidos e possibilidades na escola. 1998. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1998.

BARRETO, Ivana. Arte é compartilhamento. In: BARRETO, Ivana. Autoria em rede: modos de produção e implicações políticas. 2012. Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica), Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 2012.

BECKER, Larissa Carine Braz; SANTOS, Cristiane Pizzutti dos; NAGEL, Mateus de Brito. A relação entre os elementos da cocriação, satisfação e confiança no contexto de serviços. ReMark – Revista Brasileira de Marketing, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 263-280, 2016.

BENDASSOLLI, Pedro Fernando et al. Indústrias criativas: definição, limites e possibilidades. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 49, n. 1, p. 10-18, 2009.

BJORKEGREN, Dag. The culture business: management strategies for the arts-related business. London: Routledge, 1996.

BOAVIDA, Ana Maria; PONTE, João Pedro da. Investigação colaborativa: potencialidades e problemas. In: GTI (org.). Reflectir e investigar sobre a prática profissional. Lisboa: APM, 2002. p. 43-55. Disponível em: https://bit.ly/2YbTTQM. Acesso em: 3 abr. 2021.

BORGES, Mauro. Explorando o uso de plataformas digitais de mídia social por empresas para co-criação com consumidores. Tese (Doutorado em Administração) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.

CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly. A psicologia da felicidade. São Paulo: Saraiva, 1992.

DUARTE JUNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. 4. ed. Campinas: Papirus, 1995.

EDVARDSSON, Bo; TRONVOLL, Bard; GRUBER, Thorsten. Expanding understanding of service exchange and value co-creation: a social construction approach. Journal of the Academy of Marketing Science, New York, v. 39, n. 2, p. 327-339, 2011.

FISCHER, Stela Regina. Processo colaborativo: experiências de companhias teatrais brasileiras nos anos 90. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003.

FLEMING, Tom. A economia criativa brasileira: análise da situação e avaliação do Programa de Empreendedorismo Social e Criativo Financiado pelo Newton Fund. [S. l.]: British Counsil, 2018. Disponível em: https://bit.ly/3ikYXK7. Acesso em: 12 maio 2021.

FLORIDA, Richard. A ascensão da classe criativa e seu papel na transformação do trabalho, do lazer, da comunidade do cotidiano. Porto Alegre: L&PM, 2011.

FRANCO, Augusto de. Multiversidade: da universidade dos anos 1000 à multiversidade nos anos 2000, São Paulo: Escola de Redes, 2012.

FRANCO, Augusto de. Cocriação: reinventando o conceito. São Paulo: Escola de Redes, 2012.

GARIBA, Chames Maria Stallvierri. Dança escolar: uma linguagem possível na educação física. EFDeportes, Buenos Aires, n. 85, 2005.

GATTI, Daniela. Processos criativos em dança por redes de saberes. In: REUNIÃO CIENTÍFICA ABRACE, 4., 2011, Porto Alegre. Anais […]. Campinas: Unicamp, 2009.

GORGULHO, Luciane Fernandes; GAMA, Marina Moreira da; ZENDRON, Patrícia. Economia da cultura: a oportunidade de um novo vetor de desenvolvimento. In: LEAL, Cláudio F. G. et al. (org.). Um olhar territorial para o desenvolvimento: Sudeste. Rio de Janeiro: BNDES, 2015. p. 96-135.

HIRSCH, Paul M. Processing fads and fashions: an organization-set analysis of cultural industry system. American Journal of Sociology, Chicago, v. 77, n. 4, p. 639-659, 1972.

HOLBROOK, Morris B.; HIRSCHMAN, Elizabeth C. The experiential aspects of consumption: consumer fantasies, feelings, and fun. Journal Consumer Research, Oxônia, v. 9 n. 2, p. 132-140, 1982.

KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

LAMPEL, Joseph; LANT, Theresa; SHAMSIE, Jamal. Equilíbrio em cena: o que aprender com as práticas organizacionais das indústrias culturais. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 49, n. 1, p. 19-26, 2009.

MAGNANI, José Guilherme Cantor. Festa no pedaço: cultura popular e lazer na cidade. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1998.

MANZINI, Eduardo José. Considerações sobre a transcrição de entrevistas. In: MARCONI, Marina A.; LAKATOS, Eva M. (org.). Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. p. 152.

MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v. 22, n. 37, p. 7-32, 1999.

MORAES, Roque. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação, Bauru, v. 9, n. 2, p. 191-211, 2003.

MORANDI, Angela Maria et al. Economia criativa capixaba: uma proposta de metodologia para o seu dimensionamento. In: VALIATI, Leandro; FIALHO, Ana Letícia N. (org.). Atlas econômico da cultura Brasileira: metodologia I. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2017. p. 81-110.

MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

PRAHALAD, Coimbatore Krishnarao; RAMASWAMY, Venkat. Co-opting customer competence. Harvard Business Review, Cambridge, v. 78, p. 79-87, 2000.

RAMASWAMY, Venkat; GOUILLART, Francis. The power of co-creation. New York: Free Press, 2010.

REIS, Ana Carla Fonseca. Economia criativa como estratégia de desenvolvimento: uma visão dos países em desenvolvimento. São Paulo: Itaú Cultural, 2013.

ROCHA, Lucas Valentim. Processos compartilhados em dança: experiências de criação e aprendizagem. Dissertação (Mestrado em Dança), Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013.

SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. 2. ed. São Paulo: Fapesp: Annablume, 2004.

SEBRAE NACIONAL. Guia do empreendedor criativo. Brasília: Sebrae, 2015. Disponível em: https://bit.ly/3Bm2WgI. Acesso em: 3 mai. 2021.

SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Elaborando projeto de pesquisa. In: SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. p. 133-165.

SILVA, Rodrigo Manoel Dias da. Narrativas de democratização cultural no Brasil: um olhar sociológico ao Programa Cultura Viva. Ciências Sociais Unisinos, São Leopoldo, v. 49, n. 3, p. 269-278, 2013.

SILVA, Silvana dos Santos; MEDEIROS, Cristina Carta Cardoso de; MARCHI JÚNIOR, Wanderley. Habitus e prática da dança: uma análise sociológica. Motriz, Rio Claro, v. 18, n. 3, p. 465-475, 2012.

THROSBY, David. Economics and culture. New York: Cambridge University Press, 2001.

TOLILA, Paul. Indicadores culturais – reflexão e experiências (2007). Itaú Cultural, São Paulo, 2012. Disponível em: https://bit.ly/3Dc3ZQY. Acesso em: 27 maio 2021.

ZARDO, Julia B. G.; MELLO, Ruth. E. S. de. Rio Criativo – incubadora de empreendimentos da economia criativa do estado do Rio de Janeiro: análise crítica da universidade empreendedora executora de política pública. Sistemas & Gestão, Porto Alegre, v. 7, n. 2, p. 206-221, 2012.

Publicado

2021-11-23

Número

Sección

Dossiê: Gestão cultural para a próxima década

Cómo citar

Pinheiro, C. M. P., Henz, I. M., & Scarpato, L. E. L. (2021). Posibilidades con el proceso creativo en las escuelas de danza. Revista Extraprensa, 14(2), 104-121. https://doi.org/10.11606/extraprensa2021.187616