Avisos de emergencia cultural en Bahia: gestores públicos y mantenimiento de lo existente

Autores/as

  • Isabela Fernanda Azevedo Silveira Universidade Federal da Bahia
  • Amanda Haubert Ferreira Coelho Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.194016

Palabras clave:

COVID-19, Políticas culturales, Gestión cultural

Resumen

Este texto analiza los premios emergenciales de cultura implementados en el Estado de Bahía, Brasil, durante la crisis sanitaria provocada por el COVID-19, que resultó en la cancelación amplia y duradera de actividades, motivando la liberación de fondos federales a través de la Ley 14.017/2020, conocida como la Ley Aldir Blanc de apoyo al sector cultural. Analizamos comparativamente las llamadas a los lenguajes artísticos y la preservación de bienes y expresiones, teniendo en cuenta las teorías de Eagleton (2003), Vich (2014; 2017), Bourdieu (2004) y Nussbaumer (2020), entre otros, para problematizar la conducta de la institución promotora de la convocatoria, la Secretaría de Cultura del Estado de Bahía (SecultBA), en el mantenimiento o enfrentamiento de la exclusión de determinadas comunidades de derechos.

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Biografía del autor/a

  • Isabela Fernanda Azevedo Silveira, Universidade Federal da Bahia

    Actriz, productora y gestora cultural, tiene maestría en Teatro por el PPGAC-UFBA y especialista en Gestión y Producción Cultural por la UFRB. Actualmente es estudiante de doctorado en el PostCult - Programa Multidisciplinario Posgrado en Cultura y Sociedad de la UFBA.

  • Amanda Haubert Ferreira Coelho, Universidade Federal da Bahia

    Graduada en la carrera de Tecnología en Producción Escénica de la UFPR y actriz calificada por la carrera Técnica en Arte Dramático en el Colégio Estadual do Paraná, es estudiante de Maestría en el PostCult - Programa Multidisciplinario Posgrado en Cultura y Sociedad de la UFBA.

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Publicado

2022-05-31

Cómo citar

Silveira, I. F. A., & Coelho, A. H. F. (2022). Avisos de emergencia cultural en Bahia: gestores públicos y mantenimiento de lo existente: . Revista Extraprensa, 15(Especial), 802-815. https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.194016