Las narrativas digitales de la mujer negra y los movimientos étnicos raciales en la lucha contra la matriz colonial del poder

Autores/as

  • Lúcia Maria de Souza Félix Universidade do Vale do Paraiba
  • Fabiana Félix do Amaral e Silva Universidad de Vale do Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.194072

Palabras clave:

Movimientos negros, Matriz de poder colonial, Racismo estructural, Redes sociales, Resistencia

Resumen

La Matriz de Poder Colonial (MCP) fue una de las estrategias utilizadas para esclavizar a los africanos en las Américas. Por ejemplo, en Brasil, fueron esclavizados, donde
llevaron a cabo racismo estructural (Almeida, 2020). Por lo tanto, la población negra brasileña, libró una batalla permanente en su trayectoria de luchas y resistencias, (Gomes, 2011) para conquistar su participación democrática en el país, utilizando
la educación popular en el inicio del siglo XXI, como una de las alternativas a la denunciar en los territorios físicos de las ciudades, de los cuatro dominios propuestos por (Quijano, 1997), sin embargo, con la pandemia en Brasil en (marzo / 2019), se empezaron a realizar denuncias en las redes sociales. Este trabajo partió de una encuesta bibliográfica y netnográfica (Kozinets, 1996), donde se mapearon las
acciones de educación popular en (facebook) de los movimientos sociales negros de São José dos Campos - SP, en el período de 2019 a 2021, que luchan contra el racismo estructural que se practica en el país.

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Biografía del autor/a

  • Lúcia Maria de Souza Félix, Universidade do Vale do Paraiba

    Graduada en Ciencias Sociales - Facultades Integradas de São José dos Campos (1986). Maestra de Enseñanza Primaria - Últimos años. Tiene experiencia en el campo de la Educación, con énfasis
    en Enseñanza-Aprendizaje, egresada del Curso de Arquitectura y Urbanismo de la Universidad de Vale do Paraíba.

  • Fabiana Félix do Amaral e Silva, Universidad de Vale do Paraíba

    Graduado en Arquitectura y Urbanismo por la Universidade Presbiteriana Mackenzie (1999) y
    Maestría (2006) y Doctorado (2011) en Ciencias de la Comunicación por la Universidad de São Paulo.
    Postdoctorado en el Programa de Cambio Social y Participación Política de la EACH-USP. posdoctorado
    del PLUR-UNIVAP. Actualmente es Profesora e Investigadora del Programa en Planificación
    Urbano y Regional - PLUR-UNIVAP, en cursos de Maestría y Doctorado. investigador y docente
    colaborador del Centro de Estudios Latinoamericanos sobre Cultura y Comunicación - CELACC/ECA-
    USP.

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Publicado

2022-05-31

Cómo citar

Félix, L. M. de S., & Amaral e Silva, F. F. do . (2022). Las narrativas digitales de la mujer negra y los movimientos étnicos raciales en la lucha contra la matriz colonial del poder. Revista Extraprensa, 15(Especial), 867-884. https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.194072