ABUSE AND DISRESPECT IN CHILDBIRTH CARE AS A PUBLIC HEALTH ISSUE IN BRAZIL: ORIGINS, DEFINITIONS, IMPACTS ON MATERNAL HEALTH, AND PROPOSALS FOR ITS PREVENTION

Authors

  • Simone Grilo Diniz Departamento de Saúde Materno-Infantil. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
  • Heloisa de Oliveira Salgado Departamento de Saúde Materno-Infantil. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
  • Halana Faria de Aguiar Andrezzo Departamento de Saúde Materno-Infantil. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
  • Paula Galdino Cardin de Carvalho Departamento de Saúde Materno-Infantil. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
  • Priscila Cavalcanti Albuquerque Carvalho Departamento de Saúde Materno-Infantil. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
  • Cláudia Azevedo Aguiar Departamento de Saúde Materno-Infantil. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
  • Denise Yoshie Niy Departamento de Saúde Materno-Infantil. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.106080

Keywords:

Humanized Birth, Abuse and disrespect, Violence against Women, Gender and Health, Human Rights, Patients Rights, Patient Safety.

Abstract

Disrespect and abuse (in Brazil called obstetric violence), described by different terms, is increasingly used in social activism, in academic research and public policy formulation, and was recently recognized as a public health issue by the World Health Organization. As an innovative theme, it requires a mapping its origins, definitions, typology, impacts on maternal health and proposals for its preventing and remedy. We presente a critical-narrative review about this issue, including academic literature, productions of social movements and institutional documents, in Brazil and internationally. After a short historical overview, we map the definitions and types of violence. The complex causation of these forms of violence is discussed, including the role of professional training, the organization of health services, and the implications for maternal morbidity and mortality. Finally we present interventions in public health that have been used or proposed to prevent and mitigate obstetric violence, and an agenda for innovation and research in this area.

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Published

2015-10-25

Issue

Section

Original Research