Reports from mothers with newborns in intensive care treatment about familial and conjugal relationships

Authors

  • Sabrine M. Santos Universidade Federal do Espírito Santo; Programa de Pós-Graduação em Psicologia
  • Paulo R. M. Menandro Universidade Federal do Espírito Santo; Programa de Pós-Graduação em Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.19755

Keywords:

Motherhood, Family, Conjugal relationship, Newborn ICU

Abstract

Mothers with newborn babies submitted to intensive care at hospital units find themselves in a delicate situation while waiting for the evolution of their children's health. Reports obtained in such a fragile moment revealed a great diversity of situations, diverging from the expectation that a child's birth occurs under conditions of stability and familial/conjugal understanding. An amount of 144 reports from interviews of mothers whose babies presented a good prognosis were examined. Data were analyzed based on a set of content categories about family, conjugal/love life, and motherhood, in a content analysis procedure. The results show the predominance of mothers less than 20 years old, who do not perform paid work, with formal education concentrated in the elementary and junior high school levels, and who lived consensual relationships or were already separated when the interview took place. The mothers' and fathers' initial reaction to the pregnancy news was of acceptance, although the idea of interruption was considered. In the case of the origin families, the initial reaction was, predominantly, unfavorable. This study showed that it is important that the analysis of the theme studied in this work is linked to the analysis of the social, economic, cultural, and familial context, implying a rethinking of the pertinent analysis and intervention practices.

References

Badinter E. Um amor conquistado. O mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1985.

Corrêa M. Repensando a família patriarcal brasileira. In: Arantes AA, organizador. Colcha de retalhos: estudos sobre a família no Brasil. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. p.15-42.

Samara EM. Tendências atuais da história da família no Brasil. In: Almeida AMM, organizador. Pensando a família no Brasil: da colônia à atualidade. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; 1987. p.25-36.

Samara EM. O que mudou na família brasileira?(Da colônia à atualidade). Psicologia USP 2002;13(2):27-48.

Trigo MHB. Amor e casamento no século XX. In: D’Incao MA, organizador. Amor e família no Brasil. São Paulo: Contexto; 1989. p. 88-94.

Trindade ZA. Concepções de maternidade e paternidade: O convívio atual com fantasmas do século XVIII. In: Souza L, Feitas MFQ, Rodrigues MMP (organizadores). Psicologia: Reflexões (im)pertinentes. São Paulo: Casa do Psicólogo; 1998. p. 129-55.

Brasileiro RF, Jablonski B, Féres-Carneiro T. Papéis de gênero, transição para a paternalidade e a questão da tradicionalização. Psico. 2002;33(2):289-310.

Fonseca C. Mãe é uma só? Reflexões em torno de alguns casos brasileiros. Psicologia USP. 2002;13(2):49-68.

Grzybowski LS. Famílias monoparentais: Mulheres divorciadas chefes de família. In. Wagner A, coordenador. Família em cena: tramas, dramas e transformações. Petrópolis: Vozes; 2002. p. 39-53.

Berquó E. Quando, como e com quem se casamos jovens brasileiros. In. Jovens acontecendo nas trilhas das políticas públicas – Comissão Nacional de População e Desenvolvimento. Campinas(SP): Núcleo de Estudos de População– NEPO/Unicamp; 1998. p. 93-106.

Esteves JR. Trajetórias de vida: Repercussões da gravidez adolescente na biografia de mulheres que viveram tal experiência [dissertação].Vitória(ES): Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Espírito Santo;2003.

Rêgo NN, Bastos ACS, Alcântara MAR. As mulheres da família: Mundos partilhados, mundo sem conflito. Paidéia 2002; 12(22): 27-37.

Bastos ACS, Alcântara MAR, Ferreira-Santos JE. Novas famílias urbanas. In: Lordelo ER, Carvalho AMA, Koller ESH, organizadoras. Infância brasileira e contextos de desenvolvimento. São Paulo: Casa do Psicólogo; Salvador: Ed. Universidade Federal da Bahia; 2002. p. 99-135.

Trindade ZA. As representações sociais da maternidade e da paternidade: Implicações no processo de aconselhamento genético[tese]. São Paulo(SP): Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, 1991.

Dessen MA, Braz MP. Rede social de apoio durante transições decorrentes do nascimento de filhos. Psicologia: Teoria e Pesquisa 2000; 16(3):221-31.

Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições70; 2000.

Mello DF, Rocha SMM, Scochi CGS, Lima RAG. O cuidado da enfermagem no seguimento de crianças pré-termo e de baixo peso ao nascer. Rev Bras Cresc Desen Hum. 2000;10(1):49-60.

Silva DV, Salomão NR. A maternidade na perspectiva de mães adolescentes e avós maternas dos bebês. Estudos de Psicologia 2003; 8 (1): 135-45.

Published

2005-08-01

Issue

Section

Original Research