POPULAR PLAY, SOCIAL MOVEMENTS AND THE FORMATION OF CRITICAL AWARENESS: REFLECTIONS ON AN EXPERIENCE

Authors

  • Ricardo M. F. Gorchacov
  • Raquel S. L. Guzzo

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.39684

Keywords:

popular games, social movements, community, interventions.

Abstract

To follow the development of children and adolescents in their context of life has been a practice ofthepsychologistwho works directly in communities. The difficulties of contemporary
societies have negatively affected the relationship between children in public spaces. They have played less and because of that they have damaged their interaction abilities and critical awareness, mainly regarding citizenship and quality of life. The main goal of this article was to observe how this social movement could be installed in a risk community searching for the return ofthe children to the public space, and also to reflect on the quality of life ofthis specific group. It was developed through weekly contacts for nine months with 30 children in three work phases: the first one intended to draw the population’s attention to the importance of having a square in the neighborhood, to be built by the population, with the cooperation of the university and the city hall; the second was to raise the children’s awareness about the trash; and the third was to generate an opportunity for collective and popular play with children. The children’s participationbrought flashes oftheir life, showing that an intervention in this direction must be constantly developed,
so that the results of this work can be incorporated in the children’s and the community’s daily life. The discontinuity of public policies involving the protection of children in those communities affects directly the maintenance of these social movements.

Author Biographies

  • Ricardo M. F. Gorchacov
    Aluno do curso de Psicologia da PUC-CAMPINAS
  • Raquel S. L. Guzzo
    Professora Titular do Instituto de Psicologia e Fonoaudiologia da PUC-Campinas

References

Adorno RCF. Apontamento sobre qualidade de vida, lazer e violência. Debates Sócio Ambientais. 1998; 3(9):13-14.

Altman RZ. Brincando na História. In: Del Priore M. (Org.). Histórias das crianças no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Contexto. 1999.p.231-258.

Andery AA. Psicologia Social e Comunitária. Psicologia Teoria e Prática. 1989;1(2):125-135.

Arendt RJJ. Psicologia comunitária? Teoria e metodologia. Psicologia: Reflexão e Crítica. 1997; 10(1):7-16.

Besen GP. Programa sécio ambiental de gestão comunitária de praças e bairros. Debates Sócio Ambientais. 1999;4(11):23-24.

Bonfim EM. O psicólogo na comunidade: psicologia e sociedade. Rev Assoc Bras. Psicol. Social. 1989;5(7):119-124.

Camargo SMB. Psicologia comunitária. Caderno de Psicologia. 1993;1(2):43-49.

Campos RHF. Introdução à psicologia social comunitária. In: Campos RHF. (Org.). Psicologia social e comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 1996.p.9-16.

Carneiro MA. Temas de educação comunitária. Petrópolis: Vozes, 1988.

Del Priore M. O cotidiano da criança livre no Brasil entre a Colônia e o Império. In: Delpriore M. (Org.). Histórias das crianças no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 1999.p. 84-106.

Duveen G. Criança enquanto atores sociais: as representações sociais em desenvolvimento. In: Guareschi PA, Jovchelovitch S. (Orgs.). Textos em representações sociais. Petrópolis: Vozes, 1995. p.261 -297.

Faria ALG. Educação pré-escolar e cultura. para uma pedagogia da educação infantil. Campinas: Cortez, 1999.

Ferraz H. Cidade e vida. São Paulo: João Scortecci, 1996.

Ferraz H. Filosofia urbana. São Paulo: João Scortecci Editora, 1997. (tomo 1).

Ferraz H. Filosofia urbana. São Paulo: João Scortecci, 1997. (tomo 11).

Freire P. Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3ª ed. São Paulo: Moraes, 1980.

Freire P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1992.

Freitas MEQ. Psicologia na comunidade, psicologia da comunidade e psicologia (social) comunitária: práticas da psicologia em comunidade nas décadas de 60 a 90 no Brasil. In: Campos RHF. (Org.). Psicologia social e comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 1996. p.54-80.

Gois CWL. Reflexões sobre psicologia comunitária. Revista de Psicologia. 1998;6(2):25-31.

Gomes AMA. Psicologia comunitária? Uma abordagem conceitual. Psicologia Teoria e Prática. 1999;1(2):71-79.

Guareschi R. As relações comunitárias, relações e dominação. In: Campos RHF.(Org.). Psicologia social e comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes,1996. p.81 -99.

Jacobini R. Lazer, ambiente e cidadania. Debates Sócio Ambientais. 1998;3(9):11-12.

Lane STM. Histórico e fundamentos da psicologia comunitária no Brasil. In: Campos RHF (Org.). Psicologia social e comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 1996. p. 17-35.

Lopes JR. Cultura e ideologia. São Paulo: Cabral, 1995. (Coleção Temas Universitários).

Martin-Baró L. Psicologia de la liberación. Madrid: Trotta S.A., 1998.

Passetti E. Crianças carentes e políticas públicas. In: Del PRIORE, M. (Org.). Histórias das crianças no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Contexto. 1999. p. 347-375.

Pilotti E, Rizzini I. A arte de governar crianças, a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Universidade. Santa Úrsula, 1995.

Rizzini I. O século perdido: raízes históricas das politicas públicas para a infância no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Universidade Santa Úrsula,1997.

Rocha MSRML. A constituição social do brincar: modos de abordagem do real e do imaginário no trabalho pedagógico. Campinas, 1994. [Dissertação de Mestrado em Educação- Faculdade de Educação da UNICAMP].

Rodrigues AB. Os lazeres urbanos. Debates Sócio Ambientais. 1998;3(9):12-13.

Sawaia BB. Comunidade: a apropriação científica de um conceito tão antigo quanto a humanidade. In: Campos RHF. (Org.). Psicologia social e comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 1996. p.35-54.

Thiollent M. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez, 1985.

Published

2002-06-19

Issue

Section

Experience Report