Música, sons e dissensos: a potência poética feminina nas ruas do Rio
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v14i2p163-179Palabras clave:
Comunicação, Cultura urbana, Poetry slam, Hip hop, GêneroResumen
Basado en una revisión de la literatura especializada, entrevistas semiestructuradas y observaciones de campo llevadas a cabo en espacios públicos y fiestas, este artículo tiene como objetivo repensar la vitalidad y la capacidad de movimiento de las canciones y sonidos rimados, que potencializan estética y politicamente experiencias "artivistas" en la ciudad de Río de Janeiro, elaborando importantes territorialidades y disensiones. Se supone que al deconstruir los discursos y prácticas naturalizados en la vida cotidiana sobre el papel social, especialmente de las mujeres pobres y negras, las actantes que participan en el "mundo de la rima carioca femenina", que participan en la Batalla de Musas y Slam das Minas (ambas ediciones de Río de Janeiro): no solo están construyendo poderosas heterotopías, sino que también están insertando varios temas en la agenda del día como: ciudadanía, género, postgénero, racismo, machismo, heteronormatividad y violencia.
Descargas
Referencias
Allucci, F., Allucci, R., & Valencio, K. (2016). Mulheres de palavra. Allucci & Associados.
Benjamin, W. (1987). Obras escolhidas (vol. 1). Brasiliense.
Bennett, A., Taylor, J., & Woodward, I. (Eds.). (2014). Festivalization of culture. Routledge.
Butler, J. (2003). Problemas de gênero. Civilização Brasileira.
Butler, J. (2018). Corpos em aliança e a política das ruas. Civilização Brasileira.
Canclini, N. G. (2011). Conflictos interculturales. Gedisa.
Cura, T. (2019). Minas de batalha: Feminismo em rodas de ritmo e poesia [Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Arquivo do Programa de Pós-Graduação ECO/UFRJ. https://bit.ly/31Coerj
Davis, A. (2016). Mulheres, raça e classe. Boitempo.
De Certeau, M. (1994). A invenção do cotidiano. Vozes.
Didi-Huberman, G. (2011). Sobrevivência dos vagalumes. Ed. UFMG.
Fernandes, C. S., & Barroso, F. (2019). Presença e atuação de mulheres em espaços culturais no Rio de Janeiro do século XIX: O que podem as mulheres em festa? Contracampo, 38(1), 7-21. https://doi.org/10.22409/contracampo.v38i1.27985
Fernandes, C. S., & Herschmann, M. (Orgs.). (2018). Cidades musicais. Sulina.
Foucault, M. (2013). O corpo utópico, as heterotopias. N-1 Edições.
Gohn, M. G. (2014). Novas teorias dos movimentos sociais. Edições Loyola.
Gomes, P. G. (2019). Reflexo da Medusa: Imaginários sobre femininos e gênero a partir da performatividade das Madalenas Teatro das Oprimidas. [Tese de doutorado não publicada]. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Guattari, F. (1977). Revolução molecular. Brasiliense.
Haesbaert, R. (2010). O mito da desterritorialização. Bertrand Brasil.
Hardt, M., & Negri, A. (2000). Império. Record.
Hardt, M., & Negri, A. (2005). Multidão. Record.
Hardt, M., & Negri, A. (2009). Commonwealth. Harvard University Press.
Harvey, D. (2009). Espaços da esperança. Edições Loyola.
Herschmann, M. (2000). O funk e o hip hop invadem a cena. Ed. UFRJ.
Herschmann, M., & Fernandes, C. S. (2014). Música nas ruas do Rio de Janeiro. Ed. Intercom.
Herschmann, M., & Fernandes, C. S. (2017). Repensando a relevância dos microeventos para a cidade do Rio de Janeiro. In A. Pereira, & I. Coutinho (Orgs.), Comunicação e cidade espetáculo (pp. 119-136). Ed. Intercom.
Hollanda, H. B. (2018). Explosão feminista: Arte, cultura, política e universidade. Companhia das Letras.
Jenkins, H. (2015). Cultura da convergência. Aleph.
Latour, B. (2012). Reagregando o social. EDUFBA.
Léfèbvre, H. (2008). A revolução urbana. Ed. UFMG.
Léfèbvre, H. (2015). O direito à cidade. Centauro.
Legros, P., Monneyron, F., Renard, J.-B., & Tacussel, P. (2007) Sociologia do imaginário. Sulinas.
Lemos, A. (2013). A comunicação das coisas. Annablume.
Margulis, M. (Org.). (1996). La juventud es más que una palabra. Biblos.
Maricato, E. (2014). A Copa do Mundo no Brasil: Tsunami de capitais aprofunda a desigualdade urbana. In A. Jennings et al., Brasil em jogo: o que fica da Copa e das Olimpíadas? (pp. 17-24). Boitempo.
Mbembe, A. (2018). Necropolítica. N-1 edições.
Mendes, G. G.; Neiva, G. C. (2019). O rap na cidade. Tríade, 7(14), 199-219. https://doi.org/10.22484/2318-5694.2019v7n14p199-219
Mignolo, W. D. (2013). Decolonialidade como o caminho para a cooperação. Revista do Instituto Humanitas, (431). https://bit.ly/3gBixhi
Moulier Boutang, Y. (2010). L’abeille et l’économiste. Carnets Nord.
Rancière, J. (1996). O desentendimento. Editora 34.
Rancière, J. (2009). A partilha do sensível. Editora 34.
Reia, J., Herschmann, M., & Fernandes, C. S. (2018). Entre regulações e táticas: Músicas nas ruas da cidade do Rio de Janeiro. Famecos. 25(3), ID30608. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2018.3.30608
Reis, A. C. (2008). Economia criativa e desenvolvimento. Ed. Itaú Cultural.
Santos, M. (2002). A natureza do Espaço. Edusp.
Sennett, R. (2018). Construir e habitar. Record.
Somers-Willett, S. (2009). The cultural politics of slam poetry. University of Michigan Press.
Trotta, F. (2013). Entre o borralho e o divino: A emergência musical da “periferia”. Galaxia, (26), 161-173. https://bit.ly/3jm8YF2
Vieira, T. J. B. (2011). Artivismo: Estratégias artísticas contemporâneas de resistência cultural. Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Zumthor, P. (2000). Performance, recepção, leitura. EDUC.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores mantienen los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License (CC BY-NC-SA 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista para fines no comerciales.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo: publicación en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Cómo citar
Datos de los fondos
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Números de la subvención Professor Visitante no Exterior -
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Números de la subvención Bolsa PQ -
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro
Números de la subvención Cientista do Nosso Estado Sênior -
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Números de la subvención Edital Universal