Percezioni dei giornalisti brasiliani sulla privacy

Autori

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v13i2p179-202

Parole chiave:

Privacidade, Jornalistas, Reportagem, Tecnologia, Ética Jornalística

Abstract

Le trasformazioni tecnologiche e culturali degli ultimi decenni hanno cambiato importanti valori per la vita sociale, tra cui la privacy. I giornalisti quotidianamente devono considerare i confini tra la sfera pubblica e quella privata e decidere se violare i loro confini o soddisfare le aspettative delle fonti. Questo articolo vuole sapere come i giornalisti brasiliani si riferiscono alla privacy nella loro vita quotidiana e come guidano il loro comportamento nei dilemmi etici. Per fare questo, abbiamo applicato un sondaggio online a 120 giornalisti che mettevano in discussione la loro condotta in indagini e divulgazioni. I soggetti di ricerca sono professionisti della scrittura maschile e femminile, con diverse traiettorie ed esperienze, provenienti da tutte le regioni del paese. I risultati suggeriscono che i giornalisti brasiliani più valore la privacy dei loro fonti che possiedono, v'è un comportamento oscillante nella divulgazione di informazioni sensibili come lo stupro, sequestro di persona e il suicidio, e ci sono molte incertezze in come rispondere alle nuove tecnologie, come uso di droni.

Downloads

La data di download non è ancora disponibile.

Biografia autore

  • Rogério Christofoletti, Universidade Federal de Santa Catarina

    Docente do Departamento de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde é um dos coordenadores do Observatório da Ética Jornalística (objETHOS). Bolsista de produtividade do CNPq.

Riferimenti bibliografici

Allen, A. L. (2003). Why journalists can’t protect privacy. In C. L. Lamay (Ed.), Journalism and the debate over privacy (pp. 69-87). Londres, Inglaterra: LEA.

Antonialli, D., & Abreu, J. de S. (2015). Vigilância das comunicações pelo estado brasileiro. Relatório da Electronic Frontier Foundation-InterLab. Recuperado de https://bit.ly/2he8se4

Ariès, P., & Duby, G. (Orgs). (1990). História da vida privada 1: do Império Romano ao Ano Mil. São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Ariès, P., & Duby, G. (Orgs). (1991a). História da vida privada 2: da Europa Feudal à Renascença. São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Ariès, P., & Duby, G. (Orgs). (1991b). História da vida privada 3: da Renascença ao Século das Luzes. São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Ariès, P., & Duby, G. (Orgs). (1992a). História da vida privada 4: da Revolução Francesa à Primeira Guerra. São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Ariès, P., & Duby, G. (Orgs). (1992b). História da vida privada 5: da Primeira Guerra a nossos dias. São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Blatterer, H., Johnson, P., & Markus, M. R. (2010). Modern privacy: shifting boundaries, new forms. Nova York, NY: Palgrave Macmillan.

Boyd, D. (2010, março). Privacy, publicity, and visibility. Artigo apresentado na Microsoft Tech Fest. Microsoft: Redmond. Recuperado de http://www.danah.org/papers/talks/2010/TechFest2010.html

Carlson, M. (2011). On the condition of anonymity: unnamed sources and the battle for journalism. Urbana-Chicago-Springfield, IL: University of Illinois Press.

Christofoletti, R., & Gaia, G. O. (2018). Direito e proteção à privacidade em códigos deontológicos de jornalismo. Media e Jornalismo, 18(32), 43-54. Recuperado de https://impactum-journals.uc.pt/mj/article/view/5675

Christofoletti, R., & Torres, R. J. (2017). La evolución de la privacidad en las guías de ética periodística. Artigo apresentado na 4ª International Conference On Media Ethics, Sevilla, Espanha.

Dagan, M. (2017). Online privacy for journalists. Recuperado de https://www.vpnmentor.com/journalist-privacy-guide.pdf

Federação Nacional dos Jornalistas - Fenaj (2007). Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. Recuperado de https://bit.ly/2MtCPPM

Fundación para la Libertad de Prensa. (2015). Manual antiespías: herramientas para la protección digital de periodistas. Manual da FLIP. Recuperado de https://bit.ly/2Uvz3c1

Garfinkel, S. (2000). Database Nation: the death of privacy in the 21st century. Sebastopol: O’Reilly.

Gauthier, C.C. (2002). Privacy invasion by the news media: three ethical models. Journal of Mass Media Ethics, 17(1), 20-34. doi: 10.1207/S15327728JMME1701_03

Goodman, L. (1961). Snowball sampling. Annals of Mathematical Statistics, 32(1), 148-170. doi: 10.1214/aoms/1177705148

Heikkilä, H. (2016). Canaries in the Coalmine - Why journalists should be concerned by privacy. In U. Carlsson (Ed.), Freedom of expression and media in transition: studies and reflections in the digital age (pp. 101-106). Gotemburgo, Suécia: Nordicom.

Hodges, L. (1994). The journalist and privacy. Journal of Mass Media Ethics, 9(4), 197-212. doi: 10.1207/s15327728jmme0904_1

Hulteng, J. (1990). Os desafios da comunicação: problemas éticos. Florianópolis, SC: Editora da UFSC.

Karam, F. J. C. (1997). Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo, SP: Summus.

Keeble, R. (2001). Ethics for journalists. Londres, Inglaterra/Nova York, NY: Routledge.

Klosek, J. (2007). The war on privacy. Westport-Londres, Inglaterra: Praeger.

Kovach, B., Rosenstiel, T. (2003). Os elementos do jornalismo. São Paulo, SP: Geração Editorial.

Lamay, C. L. (Ed.). (2003). Journalism and the debate over privacy. Londres, Inglaterra: Lawrence Erlbaum Associates.

Lashmar, P. (2016). No more sources? The impact of Snowden’s revelations on journalists and their confidential sources. Journalism Practice, 11(6), 665-688. doi: 10.1080/17512786.2016.1179587

Martins, P. (2013). O público no privado. Coimbra, Portugal: Almedina.

McStay, A. (2017). Privacy and the media. Los Angeles, CA/Londres, Inglaterra: Sage.

Mick, J., & Lima, S. (2013). Perfil do jornalista brasileiro. Florianópolis, SC: Ed. Insular.

Miller, A. R. (1971). The assault of privacy: computers, data banks, and dossiers. Ann Arbor, MI: University of Michigan Press.

Mills, J. (2015). Privacy in the new media age. Miami, FL: University Press of Florida.

Moini, R., Ismail, B., & Vialle, E. (2016). Censura e vigilância de jornalistas; um negócio sem escrúpulos. Rio de Janeiro, RJ: Repórteres Sem Fronteiras.

Nissenbaum, H. (2010). Privacy in Context: Technology, Policy, and the Integrity of Social Life. Stanford, CA: Stanford University Press.

No Brasil, setor deverá gerar receita de US$ 43,7 bilhões em 2021, revela estudo da PwC (s.d.). Recuperado do website da PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda.: https://pwc.to/2KqMSn0

O’Hara, K., & Shadbolt, N. (2008). The spy in the coffee machine: the end of privacy as we know it. Oxford, Inglaterra: Oneworld.

Paul, N. (1994). Some paradoxes of privacy. Journal of Mass Media Ethics, 9(4), 228-230.

Pereira, M. (2018). A ética nas profundezas do mar sem-fim: as políticas de privacidade e a estratégia da ponta do iceberg no Facebook. In L. Peres-Neto, & J. B. Corral (Orgs.), Éticas em rede: políticas de privacidade e moralidades públicas (pp. 168-179). 2ª ed. São Paulo, SP: Estação das Letras e Cores.

Peres-Neto, L. (2018). Éticas, comunicação e consumo: um mapa para pensar os desafios da privacidade em rede. In L. Peres-Neto, & J. B. Corral (Orgs.), Éticas em rede: políticas de privacidade e moralidades públicas (pp. 10-34). 2ª ed. São Paulo, SP: Estação das Letras e Cores.

Petley, J. (2013). Media and public shaming: drawing the boundaries of disclosure. Londres, Inglaterra: I.B.Tauris.

Petronio, S. (2002). Boundaries of privacy: dialetics of disclosure. Albany, NY: Suny Press.

Plaisance, P. L. (2011). Ética na comunicação: princípios para uma prática responsável. Porto Alegre, RS: Penso.

Possetti, J. (2017). Protecting journalism sources in the digital age. Paris, França: Unesco.

Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Recuperado de http://cep.ufsc.br/files/2016/06/Reso510.pdf

Ribeiro, D. V. H. (2003). Proteção da privacidade. São Leopoldo, RS: Editora Unisinos.

Rosenberg, J. M. (1969). The death of privacy. Nova York, NY: Random House.

Rotenberg, M. (2016). The Privacy Law Sourcebook 2016. Washington (DC): Eletronic Privacy Information Center.

Sanders, K. (2003). Ethics and journalism. Thousand Oaks, CA: Sage.

Sarat, A. (Ed.). (2015). A world without privacy: what law can and should do? Nova York, NY: Cambridge University Press.

Schauer, F. (2003). The social construction of privacy. In C. L. Lamay (Ed.), Journalism and the debate over privacy (pp. 15-28). Londres, Inglaterra: LEA.

Shapiro, I., & Rogers, B. M. (2016). How the “right to be forgotten” challenges journalistic principles. Digital Journalism, 5(9), 1101-1115. doi: 10.1080/21670811.2016.1239545

Silveira, S. A. (2017). Tudo sobre tod@s: redes digitais, privacidade e comércio de dados. São Paulo, SP: Sesc Edições.

Solove, D. J. (2008). Understanding privacy. Cambridge, MA: Harvard University Press.

Sumner, S. (2016). You: for sale. Protecting your personal data and privacy online. Londres, Inglaterra: Elsevier.

Sykes, C. J. (1999). The end of privacy: the attack on personal rights at home, at work, on-line, and in court. Nova York, NY: Saint-Martin Press.

The Public Voice (2009, 3 de novembro). The Madrid Privacy Declaration - Global Privacy Standards for a Global World. International Conference of Data Protection and Privacy Commissioners, Madrid, Espanha. Recuperado de http://thepublicvoice.org/madrid-declaration/

Townend, J., & Dabbury, R. (2016). Protecting sources and whistleblowers in a digital age. Londres. Inglaterra: Information Law and Policy Centre/Institute of Advanced Legal Studies.

Tubaro, P., Casilli, A. A., & Sarabi, Y. (2014). Against the hypothesis of the end of privacy. Londres, Inglaterra/Nova York, NY: Springer.

Vincent, D. (2016). Privacy: a short story. Cambridge, MA: Polity Press.

Warren, S. D., & Brandeis, L. D. (1890). The right to privacy. Harvard Law Review, 4(5), pp. 193-220.

Whitaker, R. (1999). The end of privacy: on total surveillance is becoming a reality. Nova York, NY: The New Press.

Pubblicato

2019-09-02

Fascicolo

Sezione

Em Pauta/Agenda

Come citare

Christofoletti, R. (2019). Percezioni dei giornalisti brasiliani sulla privacy. MATRIZes, 13(2), 179-202. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v13i2p179-202

##plugins.generic.funding.fundingData##