Work-related social representations of healthcare workers during the covid19 pandemic
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2022.201265Keywords:
Social Representations, Covid-19 pandemic, Health professionals, Fear, IsolationAbstract
The purpose of the present study was to gather the social representations of
healthcare professionals in the discharge of their duty, during the Covid-19 pandemic, before the vaccination period. This research was conducted from September 2020 to
February 2021 by answering a Google Forms questionnaire with a sample size of 197 participants, from different healthcare domains. Data was organized by anchoring the visual interface in the R and Python language and Iramuteq was used to facilitate the
identification of lexical patterns and correlation between the different terms present in a set of texts. Three categories of analysis were chosen: fear, insecurity and isolation, which guided the structure of the analysis and discussion. The study concludes that although fear, insecurity and isolation are recurrent in the history of epidemics, their significance is context-dependent as indicated during the Covid-19 outbreak by the participants of this research.
Downloads
References
ABRIC, Jean Claud. (1993). Central system, peripheral system: their functions and roles in the dynamics of social representations. Papers on Social Representations. v. 2. p. 75-8.
BONELLI, Maria da Glória (2003) Arlie Russell Hochschild e a sociologia das emoções. Cadernos pagu. v. 21. p. 357-72.
BOURDIEU, Pierre (2007). A Economia das trocas simbólicas. São Paulo, Perspectiva.
CAMARGO, Brigido Vizeu; JUSTO, Ana Maria. (2013). Iramuteq: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia. v. 21. n. 2. p. 513-18.
DEJOURS, Christophe (2005). O fator humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas.
DEJOURS, Cristophe (1987). Loucura do trabalho. São Paulo: Oboré.
HIRATA, Helena (2022). O Cuidado, teorias e práticas. São Paulo, Boitempo.
KANG, Lijun et al. (2020). The mental health of medical workers in Wuhan, China dealing with the 2019 novel coronavirus. Lancet Psychiatry. v. 7. n. 3. e14. https:// doi: 10.1016/S2215-0366(20)30047-X.
KOSELLECK, Reinhart (2006). Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora PUC – Rio.
LAHLOU, Saadi (2018). Text Mining Methods: An answer to Chartier and Meunier. Papers on Social Representations, v. 20. n. 38. p. 1-7.
MERTON, Robert King (1979). A ambivalência Sociológica e outros ensaios. São Paulo, Zahar.
MOSCOVICI, Serge (1978). A representação social da psicanálise. A. Cabral, trad. Rio de Janeiro: Zahar.
MOSCOVICI, Serge. (2009). Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis, Vozes.
NASCIMENTO, Dilene Raimundo (2005). As pestes do Século XX: tuberculose e aids no Brasil, uma história comparada. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
NASCIMENTO, Dilene Raimundo (2020) “Entre o medo e o enfrentamento das epidemias: uma reflexão motivada pela Covid-19”. In: SANGLARD, Gisele (Org.) Diário da pandemia: o olhar dos historiadores. Rio de Janeiro: Hucitec/ Fiocruz. p. 168-75.
ROAZZI, Antonio et al. (2002). A questão do consenso nas representações sociais: um estudo de medo entre adultos. Psicologia: Teoria e Pesquisa. v. 18. n. 2 p. 179-82.
SÈVE, Bernard (2007). “O medo como procedimento heurístico e como instrumento de persuasão em Hans Jonas”. In: Ensaios sobre o medo. São Paulo, Senac, edições Sesc.
SONTAG, Susan. (2007). A Doença como Metáfora. São Paulo: Companhia das Letras.
VILLAS BÔAS, Lucia Pintor Santiso (2010). Uma abordagem da historicidade das representações sociais. Cadernos de Pesquisa. v. 40. n. 40. p. 379-405.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Política de direitos compartilhados
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Ao submeter seu trabalho à Plural, o autor concorda que: o envio de originais à revista implica autorização para publicação e divulgação, ficando acordado que não serão pagos direitos autorais de nenhuma espécie. Uma vez publicados os textos, a Plural se reserva todos os direitos autorais, inclusive os de tradução, permitindo sua posterior reprodução como transcrição e com devida citação de fonte. O conteúdo do periódico será disponibilizado com licença livre, Creative Commons - Atribuição NãoComercial- CompartilhaIgual –, o que quer dizer que os artigos podem ser adaptados, copiados e distribuídos, desde que o autor seja citado, que não se faça uso comercial da obra em questão e que sejam distribuídos sob a mesma licença (ver: http://www.creativecommons.org.br/).