Fantasmas na teoria urbana contemporânea? Notas para reivindicar uma atitude crítica

Autores/as

  • Cristhian Parrado Rodríguez Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales FLACSO Ecuador
  • Andrea Cevallos Aráuz Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales FLACSO Ecuador

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2018.145913

Palabras clave:

Teoria urbana crítica, Descolonização do conhecimento, Direito à cidade

Resumen

Este artigo tem como objetivo discutir o modelo de análise da teoria urbana contemporânea e o papel desempenhado pelo urbano e o decolonial nela. Inicialmente tente explicar como a ideia tradicional de cidade –entendida como categoria analítica– e a colonialidade do conhecimento –já que gera conhecimento hegemônico e marginal– são os fantasmas que viajam pela teoria urbana na atualidade. A partir de refletir sobre as perspectivas teóricas que destacam o direito à cidade e a descolonização do conhecimento, conclui destacando o papel crucial que desempenham na teoria urbana crítica o conceito de cidade e as teorias do Norte global, mas não seus fantasmas

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Cristhian Parrado Rodríguez, Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales FLACSO Ecuador

    Antropólogo y Especialista en Mercados y Políticas del Suelo en América Latina de la Universidad Nacional de Colombia. Estudiante de Maestría de Investigación en Estudios Urbanos (2016-2018) de FLACSO Ecuador. Correo: crgiparradofl@flacso.edu.ec

  • Andrea Cevallos Aráuz, Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales FLACSO Ecuador

    Andrea Cevallos Aráuz. Arquitecta de la Universidad Central del Ecuador. Estudiante de Maestría de Investigación en Estudios Urbanos (2016-2018) de FLACSO Ecuador. Correo: azuliverde7@gmail.com

Publicado

2018-11-24

Número

Sección

Dossiê: "Teoria Social Urbana e Direito à Cidade: um debate interdisciplinar"

Cómo citar

Parrado Rodríguez, C., & Cevallos Aráuz, A. (2018). Fantasmas na teoria urbana contemporânea? Notas para reivindicar uma atitude crítica. Plural, 25(2), 150-162. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2018.145913