Wonder women in Mercosur in search of visibility
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2019.161355Keywords:
Women, Mercosur, Social indicators, Gender inequality, Care policyAbstract
During the last years, women acquired a role never seen before. In terms of making their demands visible, women and dissenting sexualities have massively expressed the demand for compliance with rights and the realization of guarantees only on paper conquered so far. In times of femicides and different type of daily violence, the article addresses -through a critical analysis of data from secondary sources- different aspects in which gender inequality crystallizes. The objective is to propose variables to be considered to design complementary policies to the Uruguayan Care Policy. Then, basic social indicators are proposed in order to contribute to the debate of social policies articulation in our region.
Downloads
References
ARBIO GRATTONE, Micaela. La revolución de las hijas me emociona, me interpela, me pasa por encima“, entrevista a Luciana Peker, Revista Sudestada. Buenos Aires. 2019.
BALBO, Laura. La doppia presenza, Inchiesta, Milán. 1978.
BARBA SOLANO, Carlos. Los estudios sobre la pobreza en América Latina, Revista Mexicana de Sociología, Vol. 71. Ciudad de Mexico. 2009.
BARRERA, Bárbara. Entrevista a Rita Segato. El movimiento feminista está ayudando a que los hombres se liberen, Palabra pública. Universidad de Chile, Santiago. 2019.
BIDASECA, Karina. Ni una menos. Vivas nos queremos! Publicado en: https://www.clacso.org.ar/archivos/NiUnaMenos_Karina_Bidaseca.pdf. 2017. Acceso en: 6 de noviembre de 2019.
CASTRO, Nazaret. El feminismo es un movimiento de transformación radical de la sociedad, entrevista a Verónica Gago, Revista Amazonas Nro. 13. Brasil, 2013.
CEPAL. Clasificación de actividades de Uso del tiempo para América Latina y el Caribe. Santiago, 2013. Disponible en: https://repositorio.cepal.org. Acceso: 23 de marzo de 2019.
CEPAL. Panorama Social de América Latina. Santiago, 2018. Disponible en: https://www.cepal.org/es/publicaciones/44395-panorama-social-america-latina-2018. Acceso: 3 de abril de 2019.
CIDH. Comisión Interamericana de los Derechos Humanos. Nota para Brasil, firmada por la Comissária Margarette May Macaulay. 2019ñ Disponible en: http://www.oas.org/Maintenance.htm?fbclid=IwAR29DPySrtbfqc9X_xpF4KpiKJUQJ13o83pr5lGxMQUCPJ9XQhajE-L9svQ. Acceso: 4 de febrero de 2019.
CMC, Mercosur, Recomendación 03/18, Políticas del Cuidado. Disponible en: http://gd.mercosur.int/SAM%5CGestDoc%5Cpubweb.nsf/21371014C3A00249032583BE0070E431/$File/REC_003-2018_ES_Pol¡ticas%20de%20cuidado.pdf. Acceso: 15 de marzo 2019.
COORDINADORA NI UNA MENOS CHILE (2017) Vivas nos queremos. The Clinic Online, 6 de julio. Santiago, 2017. Disponible en: https://www.theclinic.cl/2017/07/06/declaracion-la-coordinadora-una-menos-vivas-nos-queremos/ Acceso en: 6 de noviembre de 2019.
DEFENSORIA DEL PUEBLO DE LA NACION, República Argentina. Informe final. Observatorio de Femicidios. Primer informe. Buenos Aires. 2018. Disponible en: http://www.dpn.gob.ar/Acceso: 2 abril de 2019.
ECONOMIA FEMINI(S)TA. Indicadores y fuentes de datos. Disponible en: http://economiafeminita.com. 2019. Acceso: marzo y abril de 2019.
INEGI - INMUJERES. Encuesta Nacional de Uso del Tiempo. Disponible en: http://internet.contenidos.inegi.org.mx/contenidos/productos//prod_serv/contenidos/espanol/bvinegi/productos/nueva_estruc/702825075545.pdf. 2014. Acceso: 3 de abril de 2019.
MIDES - Ministerio de Desarrollo Social, Instituto Nacional de las Mujeres, República de Uruguay. Consenso de Quito. 29 de octubre de 2007. Disponible en: http://www.inmujeres.gub.uy/innovaportal/file/21721/1/1_consenso_de_quito.pdf Acceso: 4 de abril de 2019.
MUJERES EN RED. Periódico y documentos de trabajo. Disponible en: http://www.mujeresenred.net/spip.php?article660. 2019. Acceso: 19 de abril de 2019.
OIG - CEPAL. Observatorio de Igualdad de Género de América Latina y el Caribe. Información, indicadores y publicaciones disponibles en: https://oig.cepal.org/es. Acceso: febrero, marzo y abril de 2019.
ONU. El empoderamiento económico de la mujer en el cambiante mundo del trabajo. Informe del Secretario General, E/CN.6/2017/3. 2016.
ONU Mujeres. Redistribuir el trabajo no remunerado. Disponible en: https://www.unwomen.org/es/news/in-focus/csw61/redistribute-unpaid-work. 2016. Acceso en: 6 de noviembre de 2019.
OSZLAK, Oscar. Políticas públicas, democracia y participación ciudadana, Voces del Sur. Programa MERCOSUR Social. Buenos Aires: Mercosur. 2007.
PIOVANI, Juan Ignacio; SALVIA, Agustín. La Argentina en el siglo XXI. Cómo somos, vivimos y convivimos en una sociedad desigual, Buenos Aires: Siglo XXI editores. 2018.
PNC - Plan nacional de Cuidados (2016) “Plan nacional de Cuidados 2016-2020”. Informe. MIDES, Montevideo.
PNUD - Proyecto de Naciones Unidas para el Desarrollo. Nuestro enfoque, igualdad de género. Disp. en: https://www.undp.org/content/undp/es/home/gender-equality.html. Acceso: 1 abril de 2019.
PONTON CEVALLOS, Jenny. Intersecciones de género, clase, etnia y raza. Un diálogo con Mara Viveros, Revista Iconos, núm. 57, Ecuador: FLACSO. 2017.
REINA, Elena Centenera; MAR y TORRADO, Santiago. América Latina, la región más letal para las mujeres, en El país, 25 de nov. de 2018.
RMADS. Carta de Montevideo, Aprobada por la XIII Reunión de Ministros y Autoridades de Desarrollo Social del MERCOSUR. Montevideo. 2007.
SEGATO, Rita. La guerra contra las mujeres, Prometeo, Buenos Aires. 2015.
UCA - Universidad Católica Argentina. Malestar subjetivo (2010 – 2018). Asimetrías sociales en los recursos emocionales, afectivos y cognitivos. http://uca.edu.ar/es/noticias/nuevo-informe-sobre-malestar-subjetivo. 2019. Acceso: 18 de abril de 2019.
Downloads
Published
Issue
Section
License
A BJLAS adota a política de Acesso Livre (Libre Open Access), sob o acordo padrão Creative Commons (CC BY-NC 4.0). O acordo prevê que:
- A submissão de texto autoriza sua publicação e implica compromisso de que o mesmo material não esteja sendo submetido a outro periódico. O original é considerado definitivo;
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0).
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com necessário reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios específicos, ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
- O detentor dos direitos autorais da revista, exceto os já acordados no acordo sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0), é o Programa de Pós-graduação Integração da América Latina.
É permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio, desde que sejam observadas as regras da licença Creative Commons (CC BY-NC 4.0):
- O uso do material copiado e ou reproduzido no todo ou em partes deve se destinar apenas a fins educacionais, de pesquisa, uso pessoal ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas;
- O material pode ser copiado e redistribuído em qualquer suporte ou formato;
- A reprodução deverá ser acompanhada da citação da fonte na integra incluindo o(s) nome(s) do(s) aturoes(s), no seguinte formato: Fonte: Revista Cadernos Prolam/USP. Brazilian Journal of Latin American Studies;
- Os nomes e endereços informados na revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.