Indicadores de base económica
un análisis comparativo de las regiones colombianas y brasileñas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2021.188535Palabras clave:
Cociente de localización, Regiones colombianas y brasileñas, Base económica, Empleo, Economía regionalResumen
Este artículo analiza indicadores de base económica en las regiones de Colombia y Brasil. La teoría de la base económica explica las relaciones interregionales que abarcan la movilidad de las personas, los bienes y servicios. Así mismo, evalúa los impactos relevantes de estos flujos entre las regiones y la economía de referencia. Como procedimientos metodológicos, se utilizaron dos indicadores de análisis regional; el Cociente de Localización (CL) y el Coeficiente de Asociación Geográfica (CAG), y se estimó el Multiplicador de Empleo Básico (MEB), señalando como resultados las ramas de actividad más especializadas (denominadas actividades básicas) en todas las regiones colombianas y brasileñas analizadas. Los resultados de los CL y los CAG obtenidos reflejan que la economía de las regiones colombianas sigue en dependencia de tres actividades básicas: Agricultura, Construcción y Comercio, una actividad primaria, una secundaria y una terciaria, respectivamente. Mientras que en Brasil no más de tres regiones brasileñas tienen la misma actividad motora. Siendo la región del Sureste la que posee más actividades de base económica; 19 de 25 y genera más empleos que las otras regiones brasileñas, con nueve empleos no básicos por cada empleo básico creado. Finalmente, se evidencia que mientras en Brasil, las regiones que jalonan la economía nacional son las que limitan con el océano atlántico - Sureste y Sur -, en Colombia la región que limita con el océano atlántico, no lo es. Es la región Centro-Oeste - la región Andina - la que estimula la generación de aproximadamente 27 empleos no básicos por cada empleo básico creado.
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Referencias
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