Índice de Controle Ambiental das Unidades de Conservação do Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.11606/rdg.v36i0.139602Palabras clave:
Indicadores, Análise Multicritérios, AHP, SIG, Áreas protegidasResumen
The present study aims to develop the Environmental Control Index – ECI (ICA, in portuguese) of the protect areas of Maranhão, based on the measurement of environmental and institutional indicators. This research seeks to represent the influence of territorial dynamics on the effectiveness of protected areas applied in 11 PAs of Maranhão. Methodologies such as the aforementioned become increasingly indispensable, in a scenario of institutionalization of conservation units and implementation of paper parks. It advances in this context, from the proposition and development of methods capable of considering the complexities of protected areas, such as the relation between local and regional scale, rapid application, high reproductive capacity and low subjectivity. For the development of the research, we used the multicriteria analysis method known as Analytic Hierarchy Process (AHP), based on techniques linked to the Geographic Information System (GIS). In this way it was possible to identify that 18% of the PAs under analysis have an unsatisfactory level of effectiveness, while 18% have an unsatisfactory degree, 54% have a medium level and 18% have a satisfactory level. The consolidation of this methodology brings with it applied contributions to the optimization of planning, implementation and management of the protect areas of Maranhão, as well as in other locations, from this study.
Descargas
Referencias
BALDIOTI, H.R. 2014. Abordagem Multicritério para Avaliação de Modelos Geradores de Cenários Aplicados ao Planejamento da Operação Hidrotérmica de Médio Prazo. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
BERTZKY, B. et al. Protected Planet Report 2012: Tracking progress towards global targets for protected areas. Switzerland: Cambridge, 2012, 68p.
COHEN, L. et al Research methods in education. Londres: Routledge, 2007, 656p.
DIEGUES, A. C. S. O mito moderno da natureza intocada. Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras. São Paulo: Hucitec, 2000, 161p.
ERVIN, J. WWF Rapid assessment and priorization of protected are management (Rappam) methodology. Swizertland: Gland, WWF, 2003, 70p.
GELDMANN, J. et al. A global analysis of management capacity and ecological outcomes in terrestrial protected areas. Conservation Letters, p. 1 – 10, 2017.
GORDON, J. E. et al. Geoheritage Conservation and Environmental Policies: Retrospect and Prospect. In: REYNARD E.; BRILHA, J. Editors, Geoheritage. Chennai: Elsevier, p. 213-236, 2018.
GRAEME, S. et al. Understanding protected area resilience: a multi-scale, social-ecological approach. Ecological Applications, v. 25, n.2, p. 299–319, 2015.
HOCKING, M. et al. Evaluating Effectiveness: A framework for assessing management effectiveness of protected areas. Suíça: IUCN – Gland, 2006.
ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Avaliação comparada das aplicações do método Rappam nas unidades de conservação federais, nos ciclos 2005-06 e 2010. Brasília: ICMBio, 2011, 134p.
LEVERINGTON, F. et al. A Global Analysis of Protected Area Management Effectiveness. Environmental Management, 2010.
LEMOS DE SÁ, R. (2000). Unidades de conservação: espaços ameaçados ou áreas protegidas. (Relatório Técnico). Brasília: 32 p.
MACKINNON, J. et al. Manejo de Áreas Protegidas En Los Trópicos. Suisse: International Union For Conservation Of Nature, 1990, 314p.
MARINELLI, C. E. De olho nas unidades de conservação: Sistema de Indicadores Socioambientais para Unidades de Conservação da Amazônia Brasileira. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2011, 12p.
MCNEELY, J. A. (Org.). At least do no harm: poverty and protected areas in China. Discussion paper for the CCICED. Protected Areas Task Force. 20004
MORIN, E. et al. Educar na era planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e incerteza humana. Trad. Sandra Trabucco Mayra Valenzuela. São Paulo: Cortez;, 2003, 111p.
OAKERSON, R. J. Analyzing the commons. A framework. In: Bromley, D. A. et al., Making the commons work: theory, practice and policy. San Francisco: ICS Press. 1992.
OSTROM, E. et. al. (Eds.) The drama of the commons. Washington: National Research Council, 2001.
OSTROM, E.; COX, M. Moving beyond panaceas: a multi-tiered diagnostic approach for social-ecological analysis. Environmental Conservation, n. 37, p. 451–463, 2010.
PADOVAN, M. P. Formulacion de um estandar y um procedimento para la certificacion del manejo de áreas protegidas. Costa Rica: Centro Agronomico Tropical de Investigacion y Ensenanza, 2001.
RIBEIRO, B. A. Proposta para revelar as preferências de comitês de especialistas a partir do método AHP: uma aplicação ao setor elétrico. Tese (doutorado). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Engenharia Elétrica. Rio de Janeiro. 2017. 115p.
SAATY, T. L. Método de Análise Hierárquica. 1ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1991
SAATY, T.L. & VARGAS, L. G., Models, Methods, Concepts & Applications of the Analytic Hierarchy Process. 2ª ed. New York: Springer. 2012.
SAHOO. S. et al. Environmental vulnerability assessment using Grey Analytic Hierarchy Process based model. Environmental Impact Assessment Review, p. 145–154, 2016.
SCHULZE, K. et al. Na assessment of threats to terrestrial protected áreas. Conservation Letters, p. 1-10, 2017.
SCHAEFER, M. et al. Nature as capital: advancing and incorporating ecosystem services in United States federal policies and programs. PNAS. p. 7383-7389, 2015.
SCHERL, L. M. et al. As áreas protegidas podem contribuir para a redução da pobreza? Oportunidades e limitações. Suíça e Cambridge: IUCN, 2006, 60p.
SOUZA, C.M.P. d., Modelo de Previsão de Despacho de Usinas Termelétricas por meio do Método Multicritério ANP. Dissertação de Mestrado, IBMEC, Rio de Janeiro. 2013.
STOLL-KLEEMANN, S. Evaluation of management effectiveness in protected areas: Methodologies and results. Basic and Applied Ecology, n. 11, p. 377–382, 2010.
STOLTON, S. et al. Reporting Progress in Protected Areas a Site ¬Level Management Effectiveness Tracking Tool: second edition. Gland, Switzerland: World Bank/WWF Forest Alliance, 2007. 21p.
THIOLLENT, Michel. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo: Polis, 1982. 270p.
UNEP-WCMC; IUCN. Protected Planet Report 2016. Cambridge UK and Gland, Switzerland: UNEP-WCMC and IUCN, 2016.
YAMAMOTO, J. K.; LANDIM, P. M. B. Geoestatística: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 1.ed., 2013, 215p.
UNEP-WCMC, IUCN and NGS Protected Planet Report 2018. UNEP-WCMC, IUCN and NGS: Cambridge UK; Gland, Switzerland; and Washington, D.C., USA. (2018). 70p.
WWF Brasil - World Wide Found for Nature. Áreas Protegidas ou Espaços Ameaçados: O Grau de Implementação e a vulnerabilidade das Unidades de Conservação federais Brasileiras de Uso Indireto. Org. DE SÁ, Rosa M. Lemos; FERREIRA, Leandro. Brasília: WWF, 1999. 32p.
WWF Brasil - World Wide Found for Nature. Avaliação da gestão das unidades de conservação: métodos RAPPAM (2015) e SAMGE (2016). Brasília: WWF Brasil, 1ª ED., 2017, 127p.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. A licença adotada enquadra-se no padrão CC-BY-NC-SA.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).