Un Estudio sobre el Concepto de Naturaleza
DOI:
https://doi.org/10.11606/rdg.v38i1.155804Palabras clave:
Naturaleza, Cultura, ConceptosResumen
Por medio de revisión bibliográfica de las obras "La Historia de la idea de Naturaleza" de Robert Lenoble; "La Naturaleza", de Maurice Merleau-Ponty y; "El concepto de la naturaleza", de Alfred Whitehead, el principal objetivo del presente estudio es presentar de manera sintética las principales nociones y conceptos de naturaleza que influencian en la manera como el individuo o grupos sociales entienden la Naturaleza. Las principales nociones y concepciones son: Naturaleza mágica; Naturaleza como propósito; Naturaleza como exterioridad; Naturaleza como un sistema; Naturaleza humanista; lo natural en la naturaleza. Por eso, se aproxima que la Naturaleza aislada en diferentes aspectos es una abstracción científica elegida como método en diversos campos disciplinares en la búsqueda de entender un fenómeno en la Naturaleza. La concepción sistémica de Naturaleza tiene un papel importante en el ambiente académico brasileño. En ese sentido, se cree que la manera como un individuo o un grupo social entiende la Naturaleza tiene relación directa con sus actitudes en el mundo vivido, actitudes que se construyen culturalmente.
Descargas
Referencias
BACHELARD, C. Filosofia do novo espírito científico. Trad. Joaquim José Moura Ramos. São Paulo: Abril Cultural (coleção Os pensadores), 1978 (original 134), p 3 – 179.
BERGSON, H. Matéria e memória: Ensaio sobre a relação do corpo com o espírito. Trad. Paulo Neves da Silva. São Paulo: Martins Fontes, 1990 (original 1939). p 2- 58
BERTALANFYY, L. von. Teoria Geral do Sistemas: fundamentos, desenvolvimentos e aplicações. Petrópolis, Rj: Vozes, 1ª reimpressão 2016. [1968], 360 p.
DESCARTES. Meditações. Trad. J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. 3ª ed. São Paulo: Abril Cultural (coleção Os pensadores), 1985 (original 1641), p 92 – 138.
EAGLETON, T. A ideia de cultura. Trad. Sandra Castello Branco. São Paulo: Fundação Editora Unesp, 2003, p 9 – 50.
EHRARD, J. L’idée de nature en France dans la première moitié di XVIIIe siècle. Paris: Bibliothèque de L’Evolution de l’Humanité, 1994 (original 1963). P. 11-22.
GLIESSMANN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. trad. Maria José Guazelli. 3ª ed. Porto Alegre: UFRS, 2005, 653 p.
HEGEL, G. W. F. A Fenomelogia do Espírito. Trad. Henrique Cláudio de Lima Vaz. 3ª ed. São Paulo: Abril Cultural (coleção Os pensadores), 1985 (original 1807), p 1 – 75.
HUSSERL, E. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: Introdução geral à fenomenologia pura. Trad. Márcio Suzuki. São Paulo: Ideias e Letras, 2006, p. 59-72; 201-208.
LENOBLE, R. História da ideia de natureza. Trad. Teresa Louro Pérez. Lisboa: Edições 70, 2002. 367 p.
MERLEAU-PONTY, M. A natureza. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 448p.
ODUM, H. T. Environmental Accounting: Emergy and Environmental Decison Making. New York: John Wilwy & Sons, 1996, 370 p.
SCIACCA, M. F. História da Filosofia. Do século XIX aos nossos dias. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1962, p. 1-60.
WHITEHEAD, A. N. The concept of nature. Cambridge: Cambridge University Press, 1930
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. A licença adotada enquadra-se no padrão CC-BY-NC-SA.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).