UM MODELO PARA FORMULAÇÃO DE PERGUNTAS GEOESPACIAIS EM SIG, BASEADO NA MATRIZ GEOGRÁFICA DE BERRY (1964)

Autores/as

  • Marcos César Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.7154/RDG.2013.0026.0013

Palabras clave:

SIG, análise espacial, geografia, matriz geográfica, perguntas geoespaciais, geoprocessamento, Berry

Resumen

Tem-se notado desde o início deste século, significativo aumento no número de geógrafos a utilizar ferramentas de geoprocessamento em suas pesquisas. Este fenômeno tem sido influenciado também pela recente simplificação e difusão das formas de interação com computadores, baseadas, principalmente, na sofisticação visual dos aplicativos de uso pessoal. Este contexto tem motivado novos geógrafos a utilizar o SIG como ferramenta técnica instantânea de manipulação de mapas e dados espaciais, e não como uma fase intermediária de procedimento metodológico de análise do espaço geográfico. Neste sentido, a proposta deste artigo é apresentar um modelo teórico-metodológico para uso dos SIG, baseado em uma tipologia de perguntas geoespaciais construídas segundo os paradigmas de sítio e situação, e estruturadas visualmente segundo a clássica matriz geográfica de Berry (1964). A cada pergunta apresentamos um procedimento para sua solução baseado nos módulos de análise espacial do sistema de informação geográfica Idrisi Andes.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Marcos César Ferreira
    É Bacharel em Geografia pela UNESP (1987), Mestre em Sensoriamento Remoto pelo INPE (1991), Doutor em Geografia Física pela USP (1995) e Livre-Docente pela UNICAMP (2004). Atualmente é Professor Associado do Instituto de Geociências da UNICAMP. Tem experiência nas áreas de Geoprocessamento, Análise Espacial, Sistemas de Informação Geográfica e Processamento Digital de Imagens de Satélite.

Publicado

2013-12-17

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Ferreira, M. C. (2013). UM MODELO PARA FORMULAÇÃO DE PERGUNTAS GEOESPACIAIS EM SIG, BASEADO NA MATRIZ GEOGRÁFICA DE BERRY (1964). Revista Do Departamento De Geografia, 26, 252-269. https://doi.org/10.7154/RDG.2013.0026.0013