Rastreando patrimônio e memórias vivas em culturas tradicionais

Autores

  • Maria Antonieta Antonacci Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Sociais

DOI:

https://doi.org/10.14201/reb2019612155172

Palavras-chave:

Razão iluminista, razão sensorial, cosmos, corpo, tradições orais

Resumo

Discutindo questões relacionadas a culturas letradas e culturas orais, suas práticas de comunicação, lugares de memória, patrimônio, poder de registro, emergiram diferenças profundas em termos de instituições e agenciamentos frente ao “drama do saber” em suas diferentes civilizações. Distinguindo históricos, trajetórias, impactos no campo da história, ao rastrear imaginários, simbologias, pensar ou sentires em atos performáticos, apreendemos pensamento discursivo e pensamento simbólico, enlaçados à produção de conhecimento ou sabedoria, em “razão gráfi ca” ou potencial arqueológico de “logos oral”, entre povos ameríndios, africanos e em diáspora na contramão da escrita ocidental. Suas práticas culturais enraízam-se em concepções cósmicas, usos do corpo, sentidos de razão sensorial frente racionalidade iluminista, prolongando-se em formas de raciocínio, linguagens, saberes e viveres individuais ou comunitários, consolidados em arquivo ou saber corpóreo, em “lógica da letra” ou “lógica do oral”.

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Publicado

2019-05-16

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

Rastreando patrimônio e memórias vivas em culturas tradicionais. (2019). Revista De Estudios Brasileños, 6(12), 155-172. https://doi.org/10.14201/reb2019612155172