The Women’s Re-established: cosmological and original protagonism of indigenous women at the guidelines of centers of power social and political in Brazil and in the world

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14201/reb2021816101116

Keywords:

Latin American cultures, female power, decolonization, photography

Abstract

This article consists of a theoretical framework linked to a photography experience in the field of photography and aims to reflect and provoke a Brazilian indigenous woman and her contemporary representation. Investigating their fight guidelines during the 1st Indigenous Women March Territory: our body, our spirit, held in Brasília - DF on August 13, 2019. We question the colonizing gaze on their bodies and identities, their worldview, their way of life. It seeks to reflect on important agendas in the political, economic, and social spheres which constitute the practice and organization of these women, which coexist with emergencies of new constructions in the core of power. Who are these cosmological and original women, who return to their sacred sites and have resisted for more than centuries in Brazil? The experience is part of an observation and photo collection field that is part of the master’s thesis, which studies a representation of contemporary Brazilian indigenous women, seeking an understanding and translation of their strength and tradition, in addition to the material visibility provided by photography and consistent photographic analysis methods, which consider covering all the complexity that can exist in an indigenous woman.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Maria Clara Multini Belchior, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

    Master student in the postgraduate program in Sexual Education of Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Universidade Estadual Paulista (Unesp, Brazil).

  • Célia Regina Rossi, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

    Full Professor in the Department of Education of Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Universidade Estadual Paulista (Unesp, Brazil).

References

Articulação dos povos indígenas do Brasil (APIB). (2020, 15, out). Candidaturas indígenas. Recuperado de [https://apiboficial.org/2020/10/15/movimento-indigena-apresenta-candidaturas-nas-eleicoes-2020]. Consultado [13-11-2020]-

Barbosa, A. C. A. (2011). Educação da criança na revitalização da identidade indígena. Dissertação de mestrado. Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil.

Bathes, R. (2015). A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Beauvoir, S. (1980). O Segundo Sexo (S. Milliet, Trad.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Benjamim, W. (2017). Estética e sociologia da arte (J. Barreto, Trad.). Belo Horizonte: Autêntica Editora.

Carta Capital. (2019). Sebastião Salgado recebe prêmio da paz dos livreiros alemães. Recuperado de [https://www.cartacapital.com.br/cultura/sebastiao-salgado-recebe-premio-da-paz-dos-livreiros-alemaes/]. Consultado [21-04-2020].

Campanha de Mulher. (2020). Sônia Guajajara. Recuperado de [https://campanhademulher.org/sonia-guajajara/]. Consultado [01-05-2020].

Dubois, P. (1993). O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus.

Fundação Nacional do Índio (Funai). (2020). Site. Recuperado de [www.funai.gov.br]. Consultado [02-02-2019].

Gomes, S. (2020). Organizações de mulheres indígenas no Brasil e protagonismo. Recuperado de [https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/organizacoes-de-mulheres-indigenas-no-brasil-resistencia-e-protagonismo]. Consultado [10-11-2020].

Graúna, G. (2013). Contraponto da literatura indígena contemporânea no Brasil. Belo Horizonte: Mazza Edições.

Grubits, S. (2014). Mulheres indígenas brasileiras: educação e políticas públicas. Revista Psicol. Soc., 26(1), 116-125.

Itaú Cultural. (2017). Litografia. Recuperado de [http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo5086/litografia]. Consultado [02-05-2020].

Jacupé, K. W. (2020). A terra dos mil povos. São Paulo: Peirópolis.

Jobim, M. B. (2019). Direitos das comunidades tradicionais: a construção de uma sociedade solidária como resultado de uma hermenêutica plural. Revista de Estudios Brasileños, 6(13), 103-114.

El País. (2015, 05, jul). Indígenas do Paraguai recuperam seu “tekoha”, que é terra e vida. Recuperado de [https://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/05/internacional/1436105747_370857.html]. Consultado [02-04-2020].

Kopenawa, D., & Albert, B. (2015). A queda do céu (B. Perrone-Moisés, Trad.). Rio de Janeiro: Companhia das Letras.

Kossoy, B. (1999). Realidades e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Ateliê Editorial.

Kossoy, B. (2007). Os tempos da fotografia: o efêmero e o perpétuo. São Paulo: Ateliê Editorial.

Kafruni, S. (2020, 22, mar.). Pandemia de COVID19 desperta solidariedade em empresas de todo país. Recuperado de [https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2020/03/22/internas_economia,835844/pandemia-de-covid-19-desperta-a-solidariedade-nas-empresas-em-todo-o-p.shtml]. Consultado [13-11-2020].

Mauad, A. M. (2020, 26, mai.). Através da imagem: fotografia e história interfaces. Tempo, 1(2), 73-98. Recuperado de [http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg2-4.pdf].

Mota, J., & Pereira, L. (2012). O movimento étnico-socioterritorial guarani e kaiowá em Mato Grosso do Sul: atuação do Estado, impasses e dilemas para demarcação de terras indígenas. Boletim da Luta, 02-25.

Movimento Sem Terra (MST). (2020). Página web. Recuperado de [https://mst.org.br/]. Consultado [13-11-2020].

O Globo. (2020). Fumaça de queiamdas na Amazônia e em países vizinhos chega aos céus do sul e do sudeste do Brasil. Recuperado de [https://g1.globo.com/natureza/noticia/2019/09/19/fumaca-de-queimadas-na-amazonia-e-em-paises-vizinhos-chega-aos-ceus-do-sul-e-do-sudeste-do-brasil.ghtml]. Consultado [20-03-2020].

Organização das Nações Unidas (ONU). (2018). Mulheres Indígenas. Recuperado de [http://www.onumulheres.org.br/mulheres-indigenas/]. Consultado [26-05-2020].

Panofisky, E. (1955). Significado nas Artes visuais. São Paulo: Perspectiva.

Portal da Educação. (2020, 12, mar.). Senso comum em Ciências Sociais. Recuperado de [https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/senso-comum-em-ciencias-sociais/48387].

Silva, W. M. (2005). Direito indígena e direito indigenista. Recuperado de [https://pib.socioambiental.org/pt/noticias?id=17127]. Consultado [26-05-2020].

Revista Veja (2020, 26 mai.). Ódio de Weintraumb pelo termo povo sindígenas contraria a Constituição. Recuperado de [https://veja.abril.com.br/blog/matheus-leitao/odio-de-weintraub-pelo-termo-povos-indigenas-contraria-a-constituicao/]. Consultado [26-05-2020].

Sontag, S. (2004). Sobre Fotografia (R. Figueiredo, Trad.). São Paulo: Companhia das Letras.

Souza, J. G. (2013). A questão indígena: acumulação por espoliação e monopolização do território (a economia política do Agronegócio). Prima Facie (1-42). João Pessoa.

Published

2021-08-24

Issue

Section

General Section

How to Cite

The Women’s Re-established: cosmological and original protagonism of indigenous women at the guidelines of centers of power social and political in Brazil and in the world. (2021). Revista De Estudios Brasileños, 8(16), 101-116. https://doi.org/10.14201/reb2021816101116