Cabra-cega: do roteiro às telas

Autores

  • Solange Salete Toccolini Zorzo Professora titular do Instituto Federal da Bahia (IFBA, Brasil). Doutoranda em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB, Brasil).

DOI:

https://doi.org/10.3232/REB.2017.V4.N7.2831

Palavras-chave:

Roteiro, literatura, Di Moretti, Cabra-cega, ekphrasis.

Resumo

Para Di Moretti, premiado roteirista brasileiro, é imprescindível a presença poética na arte de escrever roteiros cinematográficos. De acordo com o escritor, o bom roteiro é aquele que cultiva a sensibilidade humana e ela deve ser prioridade em sua elaboração. Este trabalho visa analisar a descrição verbal imagética, a ekphrasis, presente nas versões do roteiro literário, do roteiro técnico e do filme Cabra-cega para mostrar o estilo criativo da escrita lançado por Di Moretti e aperfeiçoado de acordo com vários fatores pela instância narrativa até a criação fílmica. Afinal, o cinema é a arte da imagem e é através dela que Moretti e todo bom roteirista pensa e escreve.

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

Cabra-cega: do roteiro às telas. (2017). Revista De Estudios Brasileños, 4(7). https://doi.org/10.3232/REB.2017.V4.N7.2831