Cambios y permanencias en la cultura material cotidiana no privilegiada: un mundo complejo. Castilla (y Portugal) a finales del antiguo régimen

Autores/as

  • Máximo García Fernández Universidad de Valladolid

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.124070

Palabras clave:

grupos intermedios, consumo, apariencias

Resumen

Lentamente, entre los siglos XVI al XIX, los grupos intermedios se afirmaron en el universo urbano castellano y portugués, adquiriendo protagonismo efectivo en los procesos de transformación social. Trataremos de comprender mejor su ascenso a partir de la visualización pública de su cultura material cotidiana y relacionando la posesión y el valor cultural de ciertos enseres con prácticas rupturistas y modernizadoras (o de imitación aristocrática).

 

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Biografía del autor/a

  • Máximo García Fernández, Universidad de Valladolid

    Doctor en Historia y Catedrático de Historia Moderna, Facultad de Filosofía y Letras e Instituto Universitario de Historia Simancas, Universidad de Valladolid, España. 

     

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Publicado

2016-12-20

Número

Núm. 175 (2016): Dossiê: Grupos Intermédios nos domínios portugueses - séculos XVIII-XIX

Sección

Dossiê: Artigos

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Cómo citar

GARCÍA FERNÁNDEZ, Máximo. Cambios y permanencias en la cultura material cotidiana no privilegiada: un mundo complejo. Castilla (y Portugal) a finales del antiguo régimen. Revista de História, São Paulo, n. 175, p. 173–202, 2016. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.124070. Disponível em: https://www.journals.usp.br/revhistoria/article/view/124070.. Acesso em: 15 may. 2024.