“Reformas estimulam ou evitam revoluções? Os dízimos da Capitania da Bahia e a Conjuração Baiana de 1798"

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2017.132400

Palabras clave:

Poderosos locais, Reformas políticas, Conjuração Baiana de 1798

Resumen

O presente artigo analisa o impacto das reformas de d. Rodrigo de Sousa Coutinho na capitania da Bahia, no final do século XVIII, para um grupo de poderosos, qualificados por Luís dos Santos Vilhena de “corporação dos enteados”,. Esse potentado integrou a  Conjuração Baiana de 1798, estimulado pela contenda sobre a arrematação dos dízimos na capitania, que ameaçou sua participação no leilão público. A partir da deflagração do movimento de 1798, a coroa portuguesa empreendeu soluções de compromisso com esse grupo de poderosos ao tempo em que evitou qualquer possibilidade de ruptura do sistema de dominação colonial.  

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Biografía del autor/a

  • Patricia Valim, Universidade Federal da Bahia
    Mestre em História Social (2007) e Doutora em História Econômica (2013), ambos pela Universidade de São Paulo. Desenvolveu pesquisa de pós-doutorado no Programa de Pós-graduação em História na UFBA, com bolsa CAPES/PNPD, durante o período de dezembro/2013 - janeiro/2015. Lecionou por oito anos nas graduações de História, Pedagogia e Serviço Social em IES privadas de São Paulo. Atualmente é Professora Adjunta de História do Brasil Colonial no Departamento de História da UFBA. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Colônia e História Econômica, atuando principalmente nos seguintes temas: História da Bahia; Produção, Circulação e Consumo no Brasil Colonial, Conjunturas Insurgentes e Cultura Política no Brasil Colonial; Administração Colonial; Conjuração Baiana de 1798; Lutas pela Independência Política na Bahia.

Publicado

2017-12-06

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

VALIM, Patricia. “Reformas estimulam ou evitam revoluções? Os dízimos da Capitania da Bahia e a Conjuração Baiana de 1798". Revista de História, São Paulo, n. 176, p. 01–35, 2017. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.2017.132400. Disponível em: https://www.journals.usp.br/revhistoria/article/view/132400.. Acesso em: 19 may. 2024.