Horizontes visuales: un ensayo visual sobre los límites patrimoniales en Le Louvre-Lens
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v7i7p63-75Palabras clave:
Le Louvre-Lens, Fronteras patrimoniales, Horizontes de la visualidad, Ensayo visual, FotografíaResumen
Los encuentros con el arte casi siempre nos llevan a las fronteras de lo sensible y sus espacios tienden a ser desviaciones de la vida cotidiana. Y este ensayo tiene como objetivo abordar un episodio muy peculiar: mi visita, en 2017, a Le Louvre-Lens. Un museo sorprendente: por su distancia de la polis, su arquitectura que induce la incomodidad de los hábitos, su exhibición completa de luces artísticas y la vocación por la diversificación y multiplicación del patrimonio cultural irradiado de su célula madre, el Museo del Louvre de Paris.
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Referencias
https://www.louvrelens.fr/le-louvre-lens/lhistoire-du-louvre-lens/ [acesso em 18 ago. 2019].
https://villedelens.fr/ [acesso em 18 ago. 2019].
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