Dodecafonando: contrasts of the traditional and hodiern Choro
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-7117.rt.2021.195323Keywords:
Choro, Hodiern, Traditional, Technical-performative expansion, Praxis, Practical-theoretical modelAbstract
The association of current Choro practices with denominations derived from other musical genres - for instance, modern Choro, contemporary Choro, neo-Choro, concert Choro, hybrid Choro or Choro fusion - is intended to bring modifications in harmonic, melodic, rhythmic, timbristic, metric, and formal aspects to its practices. However, the state-of-the-art analysis reveals a continuous subordination of performances in Choro musical context to technical-interpretative postulates that still date back to its beginnings. A possible answer to this problem would be the hodiern Choro, a practical-theoretical model in which the technical-performative principles mentioned above would not be abandoned but instead, expanded employing the intersection of elements from different musical matrixes. The information compiled presented in this article clarifies the main challenges of the practices of hodiern Choro compared to those commonly performed in traditional Choro. This article demonstrates that applying the proposed model can push Choro towards new conceptual alternatives through the respect for tradition, the flexibility of its performances, and the adoption of new creative processes.
Downloads
References
ALMADA, Carlos. A estrutura do choro . Rio de Janeiro: Da Fonseca, 2006.
ALMEIDA, Alexandre Zamith. Verde e amarelo em preto e branco: as impressões do choro no piano brasileiro. 1999. UNICAMP, 1999. Available at: http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/284266.
AMADO, Paulo Vinícius. O “tradicional” e o “contemporâneo” no Choro de Belo Horizonte: por um estudo etnomusicológico e fenomenológico. no. 2014, 2017.
ASSIS, Paulo de. Logic of Experimentation: Rethinking Music Performance Through Artistic Research . [S. l.]: Leuven University Press, 2018. https://doi.org/10.11116/9789461662507.
BERENDT, Joachim. O jazz: do rag ao rock. São Paulo: Editora Perspectiva, 1987.
BESSA, Virgínia de Almeida. Imagens da escuta: traduções sonoras de Pixinguinha. História e música no Brasil. São Paulo: Alameda, 2010. p.163–216.
BREIDE, Nadge Naira Alvares. Valsas de Radamés Gnattali: um estudo histórico-analítico. 2006.175 f. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006.
CASOL, Miriã Machado. A aprendizagem da improvisação musical no choro: um estudo de caso nas universidades de música de Curitiba. 2020. Universidade Federal do Paraná, 2020. Available at: http://mpoc.org.my/malaysian-palm-oil-industry/.
CASTAGNA, Paulo. A Musicologia Enquanto Método Científico. Revista do Conservatófio de Música da UFPel, no. 1, p. 7–31, 2008.
CASTILLA, Jorge David García. “Musicología musical”: La música y el sonido como medios de investigación crítica. Oido Pensante, vol. 5, no.1, p.1–25, 2017.
CAZES, Henrique. CHORO - Do Quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
COELHO, Tadeu; KOIDIN, Julie. The Brazilian Choro: Historical Perspectives and performance Pratices. The Flutist Quarterly, vol. 31, no. 1, p. 36–39, 2005.
COESSENS, Kathleen; CRISPIN, Darla; DOUGLAS, Anne. The Artistic Turn: A Manifesto. [S. l.: s. n.], 2009.
CORREIA, Jorge Salgado; DALAGNA, Gilvano. A verdade inconveniente sobre os estudos em performance. Performance musical sob uma perspectiva pluralista. São Paulo: Musa editora, 2021. p. 11–26.
CÔRTES, Almir; SILVA, Esdras Rodrigues. Jacob do Bandolim: um estilo interpretativo no choro. ANPPOM - Décimo quinto Congresso, , p. 463–469, 2005.
DE SOUZA, Antônio Fernando Valeriano. Ensino do choro: metodologia do Conservatório de Tatuí. 2010. 112 f. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” UNESP, 2010.
DINIZ, André. Almanaque do choro: A história do chorinho, o que ouvir, o que ler, onde curtir. [S. l.]: J. Zahar, 2003.
DINIZ, André. Joaquim Callado: o pai do choro. Rio de Janeiro: [s. n.], 2008.
DINIZ, Edinha. Chiquinha Gonzaga: uma história de vida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
FABRIS, Bernardo Vescovi. Catita de K-Ximbinho e a interpretação do saxofonista Zé Bodega: aspectos híbridos entre o choro e o jazz. 2005. Universidade Federal de Minas Gerais, 2005.
GARCIA, Thomas George Caracas; LIVINGSTON-ISENHOUR, Tamara Elena. Choro: A Social History of a Brazilian Popular Music. Bllomington: Indiana University Press, 2005.
GIOIA, Ted. The History of Jazz. Nova York: Oxford University Press, 1997.
GONÇALVES, Augusto Charan Alves Barbosa. O ensino de choro no violão em grupo: um estudo de caso com dois professores da escola brasileira de choro Raphael Rabello de Brasília.
ANAIS DO II SIMPOM - Simpósio Brasileirdo de Pós-Graduação em Música, p. 298–306, 2012.
GORDON, Philip. Rehearsing Contemporary Music. Music Educators Journal, vol. 37, no. 2, p. 32–38, 1950. https://doi.org/10.2307/3387339.
GROUT, Donald J.; PALISCA, Claude V. Historia Da Musica Ocidental. Lisboa: Gradiva Publicações, 1994.
GROVE, Sir George. A Dictionary of Music and Musicians (A.D. 1450–1880). [S. l.: s. n.], 2009. https://doi.org/10.1017/cbo9780511703331.
HARTMANN, Ernesto. Anton Webern e a tradição. Uma análise das relações forma-série empregadas nas Três canções sobre Textos de Hildegard Jone op.25 e nas Variações para piano op.27. Trivium: Estudos Interdisciplinares, p.165–172, 2016. https://doi.org/10.18379/2176-4891.
KRENEK, Ernst. Studies in counterpoint . New York: G. Schirmer, 1940.
KRENEK, Ernst. Tonal Counterpoint in the Style of the Eighteenth century. [S. l.]: Boosey and Hawkes, 1958.
MICHAEL KENNEDY, Joyce Bourne. The concise Oxford dictionary. [S. l.: s. n.], 2004.
NUNES, Alvimar Liberato; BORÉM, Fausto. O Arranjo e o improviso de Raphael Rabello sobre Odeonde Ernesto Nazareth. Permusi, p. 16, 2014a.
NUNES, Alvimar Liberato; BORÉM, Fausto. O Arranjo e o improviso de Raphael Rabello sobre Odeon de Ernesto Nazareth. Per Musi, vol. 30, p. 98–113, 2014b. https://doi.org/10.1590/S1517-75992014000200012.
PALOPOLI, Cibele. Violão velho, Choro novo: processos composicionais de Zé Barbeiro. 2018. 262 f. Universidade de São Paulo, 2018.
PEREIRA, Marcus Vinícius Medeiros. “Mão na Roda”: uma roda de choro didática. Opus, vol. 25, no. 2, p. 93, 2019. https://doi.org/10.20504/opus2019b2505.
PESSOA, Felipe; FREIRE, Ricardo Dourado. Fonogramas, musicologia e performance no universo do Choro. Música Popular em Revista, vol. 1, no. 0, p. 34–58, 2013.
POMPEO, Samuel André. Choro hodierno: uma proposta de contextualização. Epistemus, vol. 8, no. 2, p. 70–101, 2020. https://doi.org/https://doi.org/10.24215/18530494e022.
PUTERMAN, Paulo Marcos. Choro: a construção de um estilo musical. 1985. Universidade de São Paulo, 1985.
ROSA, Luciana Fernandes. As relações entre escrita e oralidade na transmissão do choro , dos primórdios à atualidade. 2018.
ANAIS DO IV SIMPOM 2018 - SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUANDOS EM MÚSICA [...]. Rio de Janeiro: [s. n.], 2018. p. 559–571.
SANTOS, Rafael. Análise e considerações sobre a execução dos choros para piano solo Canhôto e Manhosamente de Radamés Gnattali. Per Musi, Belo Horizonte, vol. 3, p. 5–16, 2002. Available at: http://musica.ufmg.br/permusi/port/numeros/03/num03_cap_01.pdf.
SEVERIANO, Jairo. Uma História da Música Popular brasileira: das origens à modernidade. São Paulo: Ed. 34, 2008.
SOUZA, Grazielle M. Louzada de. Caminhos para o novo choro. ENCONTRO DE PESQUISADORES EM COMUNICAÇÃO E MÚSICA POPULAR, p. 1–12, 2010.
TABORDA, Marcia. O choro, uma questão de estilo? , p. 47–69, 2008. .
TINHORÃO, José Ramos. Pequena história da música popular: segundo seus gêneros. 7 ed. São Paulo: Editora 34, 2013.
VALENTE, Paula Veneziano. Transformações do choro no século XXI: estruturas, performances e improvisação . 2014. 343 f. Universidade de São Paulo, 2014.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Samuel André Pompeo
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors retain copyright and grant the journal the right to first publication, with the work licensed under the Creative Commons Attribution License CC-BY-NC:
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
