PRINCIPLES OF LANDSCAPE ECOLOGY AND THE PROVISION OF ECOSYSTEM SERVICES FOR THE MICROBASIN OF MANDAQUI WATERSHED

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i12p97-128

Keywords:

Ecosystem Services, Landscape Ecology, Forest Recomposition, North South Trail, Mandaqui Watershed, Green Corridor

Abstract

There is a common element for both those who are looking for natural refuges in condominiums at the edge of the Mata Atlântica, near the green belt of São Paulo City, and those who consider sustainable urbanism as a solution for the challenges of the city: reaffirmation of the relationship between human and nature. Recent surveys show the reduction of contact of children with the natural environment when compared to their first-born. The smaller is the contact, smaller is the identification with nature and the actions to protect and preserve it. Thinking about the situation of children with the urban environment, when a healthy environment is required to grow and develop, it is proposed the present analysis of the Mandaqui Watershed, in the North Zone of São Paulo, from the perspective of landscape ecology principles and the provision of ecosystem services. The Mandaqui Watershed is inserted in the North – South Trail proposed in AUP5853 subject – “Environmental Design” of the Faculty of Architecture and Urbanism of São Paulo and is an important water basin in the proposition of a Green Corridor in São Paulo City.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • Natalia Rezende Carvalho, Universidade de São Paulo

    Engenheira Florestal graduada pela Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais

     

References

AB’ SÁBER, A.N. O mosaico primário de matas e cerrados do Planalto Paulistano. Cadernos de Ciências da Terra 6:24-26. 1970

AB’ SÁBER, A.N. Originalidade do sítio da cidade de São Paulo. Acrópole 295/296:239-246. 1963

AB’SABER, Aziz N.. Geomorfologia do sítio urbano de São Paulo. Cotia, Ateliê Editorial, 2007, 336p

AHPCE - Associação Holística de Participação Comunitária Ecológica agora Instituto Auá de Empreendedorismo Socioambiental. Avaliação Ecossistêmica Subglobal RBCV. Acesso 12/07/2016. http://redepapelsolidario.org.br/ahpce-associacao-holistica-de-participacao-comunitaria-ecologica-agora-instituto-aua-de-empreendedorismo-socioambiental/

AMARAL, Rubens do. A prestação de serviços ecossistêmicos e a dinâmica de estoque de dióxido de carbono no Sistema de Espaços Livres do Município de Belo Horizonte: estudo de caso na Regional CentroSul. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Arquitetura. Belo Horizonte, MG. 185p. 2015.

ARAGAKI, S. & MANTOVANI, W. 1998. Caracterização do clima e da vegetação de remanescente florestal no Planalto Paulistano (SP). In Anais do IV Simpósio de Ecossistemas Brasileiros (S. Watanabe, coord.). Academia de Ciências do Estado de São Paulo. v.2, p.25-36. Editora Imprensa Oficial. 2004.

ARAGAKI, S. & MANTOVANI, W. Estudos estruturais e taxonômicos de trecho remanescente de floresta no Parque Municipal Alfredo Volpi (São Paulo, SP). In Anais do III Simpósio de Ecossistemas da Costa Brasileira (S. Watanabe, coord.). Academia de Ciências do Estado de São Paulo. v.2, p.68-80. 1994.

ARRUDA, Moacir Bueno. Gestão Integrada de Ecossistemas aplicada a Corredores Ecológicos. Brasília, IBAMA 472 p. 2005.

BALÉE, W. Cultura na vegetação da Amazônia brasileira. In: NEVES, W. (Org.) Biologia e ecologia humana na Amazônia: avaliação e perspectivas e ecologia humana na Amazônia. Belém: Sociologias, 1989. p. 95-109

BONDAR, Camila Simhon e HANNES, Evy. Infraestrutura verde para o bairro do Mandaqui: possibilidade ou utopia? Revista LABVERDE n°9 – Artigo 02 Dezembro de 2014

CABRAL, Arthur Simões Caetano. Os Córregos Ocultos e Seus Resquícios nos Espaços Livres Urbanos: Os Afluentes do Córrego Mandaqui. PAISAGEM E AMBIENTE: ENSAIOS - N. 35 - SÃO PAULO - P. 63 - 87 - 2015

CARVALHO, Natalia Rezende. Princípios da Ecologia de Paisagem e a Prestação de Serviços Ecossistêmicos para a Microbacia do Ribeirão do Mandaqui. Revista Labverde. FAU USP, 2016

CONSTRUBASE. Imagem Acesso 23/03/2016 http://www.construbase.com.br/areas-de-atuacao/construcoes/mandaqui.php

DISLICH, R; CERSÓSIMO, L., MANTOVANI, W. 2001. Análise da estrutura de fragmentos florestais no Planalto Paulistano – SP. Revista Brasil. Bot., São Paulo, V.24, n.3, p.321-332, set. 2001

EITEN, G. A vegetação do Estado de São Paulo. Boletim do Instituto de Botânica de São Paulo, v.7, p.1-147, 1970.

FARR, Douglas. Sustainable Urbanism: Urban Design With Nature. BOOKMAN. 352p. 2007.

FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho Ambiental - Introdução à Arquitetura da Paisagem com o Paradigma Ecológico. 2ª. Edição, São Paulo, Annablume: Fapesp, 2008.

FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Infraestrutura Verde em São Paulo: o caso do Corredor Verde Ibirapuera-Villa Lobos. Revista LABVERDE, p. 135-154, 2010.

FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA. Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica. Período 2012-2013. Fundação SOS Mata Atlântica, e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE). . São Paulo, 2014

FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA; Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Atlas dos Remanescentes Florestais e Ecossistemas Associados no Domínio da Mata Atlântica. São Paulo. 2000

GAZETA ZONA NORTE. Imagem Acesso 22/03/2016 http://www.gazetazn.com.br/index1.asp?bm=m&ed=136&s=147&ma=828&c=0&m=0

GEOSAMPA Imagens de satélite do município de São Paulo. 2016. Acesso em: maio. 2016.

GOMES, E.P.C. Fitossociologia do componente arbóreo de um trecho de mata em São Paulo, SP. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo. 1992.

GOOGLE EARTH. Imagens de satélite do município de São Paulo. 2016. Acesso em: maio. 2016.

HOBBS, R. J.; HARRIS, R. J. Restoration Ecology: Repairing the Earth’s Ecosystems in the New Millennium. Restoration Ecology, v. 9, n. 2, p. 239–246, 2001.

HOBBS, R. J.; NORTON, D. A. Towards a conceptual framework for restoration ecology. Restoration ecology, v. 4, p. 93-110, 1996

HUECK, K. Distribuição e habitat natural do Pinheiro do Paraná (Araucaria angustifolia). Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, Botânica, 10:1‑24. 1953.

IBGE. Mapa de Biomas do Brasil, primeira aproximação. Rio de Janeiro: IBGE. Acessível em www.ibge.gov.br. 2004.

IUCN. 2003 IUCN Red List of Threatened Species. <http://www.redlist.org>. 2003.

KUSER, John E. Urban And Community Forestry In The Northeast. Springer Science & Business Media, 487 p. 2006

LOVELL, S. T.; TAYLOR, J. R. Supplying urban ecosystem services through multifunctional green infrastructure in the united states. Landscape Ecology in Review, Illinois, v. 28, p. 1447-1463, 2013.

MAGALHÃES Luís Mauro S. Arborização e Florestas Urbanas -Terminologia Adotada para a Cobertura Arbórea das Cidades Brasileiras. Série Técnica Floresta e Ambiente. Departamento de Ciências Ambientais, Instituto de Florestas, UFRRJ, Seropédica, RJ. p.23-26. 2006

MANTOVANI, W. Cobertura Vegetal do Município de São Paulo. Prefeitura do Município de São Paulo, São Paulo. Relatório Interno da Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura do Município de São Paulo. Atlas Ambiental do Município de São Paulo. 32 p 2000.

METZGER, Jean Paul O Que é Ecologia De Paisagens? Laboratório de Ecologia de Paisagens e Conservação - LEPaC Departamento de Ecologia, Instituto de Biociências USP Biota Neotropica. 2001.

MONBIOT, George. If children lose contact with nature they won’t fight for it. November, 2012. Fonte: https://www.theguardian.com/commentisfree/2012/nov/19/children-lose-contact-with-nature

MYERS, N., MITTERMEYER, R.A., FONSECA, G.A.B., & KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403: 853-858. 2000

PELLEGRINO, Paulo R. M. Pode se planejar a paisagem? Paisagem e Ambiente – Ensaios. São Paulo: FAUUSP, n. 21, 2000.

PONCIANO, Levino. Os bairros de São Paulo de A a Z. 1ed. São Paulo: Senac, 2001.

SÃO PAULO (Estado) Secretaria do Meio Ambiente/Secretaria Municipal de Planejamento. Vegetação Significativa do Município de São Paulo, São Paulo, 1988.

SÃO PAULO (Município), Secretaria do Vede e de Meio Ambiente/Departamento de Parques e Áreas Verdes. Guia dos Parques Municipais de São Paulo, São Paulo, 2010.

SÃO PAULO (Município), Secretaria Municipal de Planejamento Urbano /Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente. Atlas Ambiental do Município de São Paulo. São Paulo, 2002.

SÃO PAULO ANTIGA. Imagem Acesso 22/03/2016 http://www.saopauloantiga.com.br/avenida-casa-verde-2012/

SÃO PAULO ANTIGA. Imagem Acesso 22/03/2016 http://www.saopauloantiga.com.br/avenida-casa-verde-2012/

SÃO PAULO, Governo do Estado. Unidades de Conservação do Estado de São Paulo. Instituto Florestal, Fundação Florestal, 2016.

SOUZA, D. T. P. Corredores Verdes: Uma Abordagem para o seu Planejamento em Municípios Brasileiros de Pequeno Porte. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, Porto Alegre, 2012.

UNESCO, 1994 Fonte: http://iflorestal.sp.gov.br/files/2013/03/certif.jpg

YAZBEK, Priscila. Quer listar os bairros mais caros de SP? Conte suas árvores. Revista Exame. 12/03/2016. Acesso em 23/05/2016 http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/quer-conhecer-os-bairros-mais-caros-de-sp-conte-suas-arvores

Published

2016-10-11

How to Cite

PRINCIPLES OF LANDSCAPE ECOLOGY AND THE PROVISION OF ECOSYSTEM SERVICES FOR THE MICROBASIN OF MANDAQUI WATERSHED. (2016). Revista LABVERDE, 12, 97-128. https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i12p97-128