A Importância da autoeficácia na resiliência de idosos cantores de corais durante a pandemia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/rm.v23i1.212249

Palavras-chave:

Idosos, Canto Coral, Educação, Tecnologias Digitais, Aprendizado ao Longo da Vida

Resumo

Este trabalho tem o objetivo de analisar de que maneira os relatos sobre as fontes de autoeficácia de pessoas idosas ajudam a explicar a autoeficácia geral e fatores associados observados em praticantes do canto coral em modelo remoto durante a pandemia da Covid-19. Realizada nos anos de 2021 e 2022, esta pesquisa durou 1 ano e 5 meses e utilizou a metodologia sequencial mista, integrando resultados quantitativos e qualitativos. Os instrumentos utilizados foram: Entrevista telefônica para avaliação do estado cognitivo (TICS-M), Questionários Sociodemográfico e Socioeconômico da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP), Escala de Autoeficácia Geral Percebida (EAGP) e uma entrevista semiestruturada. O estudo quantitativo teve amostra de 140 pessoas idosas, integrantes de 60 corais, em 7 estados do país, que estavam em ação durante a pandemia. No estudo qualitativo foram realizadas entrevistas individuais com 12 coralistas que participaram da amostra quantitativa. Os resultados indicaram que as fontes de autoeficácia confirmaram os altos níveis de autoeficácia geral da amostra. A autoeficácia geral alta da amostra evidencia um grupo motivado e capaz de realizar atividades e desafios musicais, mesmo pela primeira vez atuando em modelo remoto. As fontes de autoeficácia apontaram os domínios da experiência direta e dos indicadores fisiológicos e afetivos como o mais fortalecedores de resilência dos idosos cantores durante a pandemia, sendo o domínio de experiência vicária o mais enfraquecedor.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Crismarie Casper Hackenber, Universidade Federal do Paraná

    Doutora em Educação pela Universidade Federal do Paraná UFPR na linha Cognição, Aprendizagem e Desenvolvimento Humano. Mestre em Psicologia pela Universidade Católica de Petrópolis (UCP) na área de Cognição Social. Pós-graduação em Neurociência Aplicada na Aprendizagem (UFRJ), MBA em Psicologia Positiva e Qualidade de Vida (UCAM). Formado em Pedagogia (UNESA) e Educação Artística (Música) pelo Conservatório Brasileiro de Música (CBM-RJ). Membro do Grupo de Pesquisa em Envelhecimento Humano (GPEH/UFPR) e Membro do Grupo de Pesquisa NUPECS - Centro de Pesquisa em Cognição Social e Saúde (UCP). Membro da Associação Brasileira de Cognição e Artes Musicais (ABCM). Atuou como cantora profissional e arranjadora do grupo vocal BR6 (2000-2014). 

  • Sheila Maria Ogasavara Beggiato, Universidade Estadual do Paraná - Campus Curitiba

    Doutora em Educação pela Universidade Federal do Paraná UFPR na linha de pesquisa: Cognição, Aprendizagem e Desenvolvimento Humano. Mestre em Educação pela PUCPR (2006). Graduado em Musicoterapia pela Faculdade de Artes do Paraná, atual UNESPAR (1988). Formação em Psicodrama Pedagógico pela Sociedade Paranaense de Psicodrama. Professor e Supervisor do Curso de Bacharelado em Musicoterapia da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) - Campus Curitiba II. Membro e líder do grupo de pesquisa NEPIM - Centro de Estudos Interdisciplinares e Pesquisa em Musicoterapia (Cnpq). Membro do Grupo de Pesquisa sobre Envelhecimento Humano (GPEH) da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR). Coordenador da União Brasileira das Associações de Musicoterapia - UBAM. Ex-presidente da Associação de Musicoterapia do Paraná. Foi editor-chefe da Revista Brasileira de Musicoterapia, vinculada à União Brasileira das Associações de Musicoterapia (UBAM).

  • Taís Glauce Fernandes de Lima Pastre, Centro Universitário do Brasil

    Doutora em Educação pela Universidade Federal do Paraná UFPR na linha de pesquisa: Cognição, Aprendizagem e Desenvolvimento Humano. Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná. Graduado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná em Educação Física Grau Completo. Atuou como coordenador do Curso de Educação Física do Centro Universitário Unibrasil por 10 anos. Já atuava nas áreas de Educação Física Escolar e Esporte em Curitiba em escolas estaduais e particulares, cito o Colégio Positivo há mais de 10 anos. Atualmente professora universitária do Centro Universitário do Brasil - UNIBRASIL e coordenadora do Projeto Social Instituto Futebol de Rua, a ONG está presente em todo o Brasil e atualmente é a melhor ONG do país (2020)

     

  • Gilson Brun, Faculdade UNINA

    Doutor em Educação pela Universidade Federal do Paraná UFPR na linha de pesquisa: Cognição, Aprendizagem e Desenvolvimento Humano. Mestre em Educação Física pela UFSC. Graduado em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná (1989). Professor Tutor, Faculdade UNINA Curitiba-Pr. Técnico de Voleibol Nível 3 CBV. Possui experiência na área de Educação Física, com ênfase em Treinamento Esportivo, atuando principalmente nos seguintes temas: educação física, ensino, currículos, saúde, qualidade de vida, educação física, treinamento esportivo e fisiologia do exercício.

  • Valdomiro de Oliveira, Universidade Federal do Paraná

    Doutor e Mestre em Educação Física pela Unicamp/SP. Área de concentração - Ciências Pedagógicas da Educação Física. Na Linha de Educação e Pedagogia do Esporte sob a Orientação do Prof. Dr. Roberto Rodrigues Paes. Professor Associado do Departamento de Educação Física - UFPR, onde leciona as Disciplinas: Pedagogia do Esporte e Basquete na Graduação. Estágio de pós-doutorado em Ciências Pedagógicas de Educação Física e Esporte pelo Instituto de Cultura Física de Moscou/ Rússia. Professor e Coordenador de Programas de Pós-Graduação stricto-sensu em Educação na linha de Aprendizagem da Cognição e Desenvolvimento Humano - PPGE (UFPR). Ministra das disciplinas - Seminário de Doutorado em Cognição, Aprendizagem e Desenvolvimento Humano - Tópicos especiais em Cognição, Aprendizagem e Desenvolvimento do ponto de vista de Gardner e Bronfrenbrenner e Movimento Humano e Envelhecimento no Mestrado/Doutorado em PPGE da UFPR. Líder do Centro de Pesquisa em Educação e Pedagogia Esportiva (CEPEPE) - UFPR.

  • Gislaine Cristina Vagetti, Universidade Estadual do Paraná

    Doutora em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (2012). Mestre em educação física com pesquisa em processo de ensino-aprendizagem para idosos, pela Universidade Estadual de Maringá - UEM (2006). Professor Associado da Universidade Estadual do Paraná, Curitiba, Campus II. Ensina as disciplinas: Crescimento e Desenvolvimento Humano; Consciência Corporal; Metodologia de Pesquisa e Redação de Artigo Científico. Guia de Iniciação Científica da UNESPAR, com apoio do Cnpq e da Fundação Araucária. Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação (UFPR), na linha Cognição Aprendizagem e Desenvolvimento Humano, com o projeto Educação, Cognição e Qualidade de Vida no Envelhecimento Humano. Ministro da Educação Tópicos especiais em cognição, aprendizagem e desenvolvimento: Movimento Humano e Envelhecimento. Professor do Programa de Pós-Graduação em Música (PPG-Mus) da UNESPAR, na linha Música, Cultura e Sociedade. Líder do Grupo de Pesquisa sobre Envelhecimento Humano (GPEH) da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR).

Referências

ABEP. Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Critério de classificação econômica do Brasil. São Paulo: ABEP, 2020.

ALVES, V. M. C. et al. Sociodemographic and psychological variables, physical activity and quality of life in elderly at Unati Campinas, São Paulo. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 33, p. 1-11, 2020. DOI: 10.1590/1980-5918.033.ao10.

ARAÚJO, R. C. Crenças de autoeficácia e teoria do fluxo na prática, ensino e aprendizagem musical. Percepta Revista de Cognição Musical, v. 1, p. 55-66, 2013. Disponível em: https://www.abcogmus.com/journals/index.php/percepta/article/download/93/89

ARAÚJO, R. C. DE. Motivação e ensino de música. In: ILARI, B. S.; ARAÚJO, R. C. de. (Orgs.) Mentes em música. Curitiba: Ed. UFPR, 2010. p. 111-130.

ARRUDA, M. L. A influência da musicoterapia na percepção da qualidade de vida de pessoas idosas. 123 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2018.

AZZI, R. G.; POLYDORO, S. A. J. (Orgs.) Autoeficácia em diferentes contextos. Campinas: Editora Alínea. 2006.

BACCARO, A. F. Validação da versão em português da entrevista telefônica para avaliação do estado cognitivo – modificada (TICS-M) em pacientes acometidos por acidente vascular cerebral. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.

BANDURA, A. Social foundations of thought and action: a social cognitive theory. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1986b.

BANDURA, A. Self-efficacy: the exercise of control. New York: Freeman, 1997.

BANDURA, A. Social cognitive theory in cultural context. Applied Psychology, [S. l.], v. 51, n. 2, p. 269–290, 2002. DOI: 10.1111/1464-0597.00092

BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. (Orgs.). Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre: Artmed. 2008.

BONSHOR, M. Sharing knowledge and power in adult amateur choral communities: the impact of communal learning on the experience of musical participation. International Journal of Community Music, [S. l.], v. 9, p. 291-305, 2016. DOI: 10.1386/ijcm.9.3.291_1.

BRAND, B. R.; WILKINS, J. L. M. Using self-efficacy as a construct for evaluating science and mathematics methods courses. Journal of Science Teacher Education, [S. l.], v. 18, p. 297-317, 2007. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/43156421. Acesso em: 21 set. 2022.

BRANDT, J.; SPENCER, M.; FOLSTEIN, M. The telephone interview for cognitive status. Cognitive and Behavioral Neurology, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 111-118, 1988. Disponível em: https://jhu.pure.elsevier.com/en/publications/the-telephone-interview-for-cognitive-status-3. Acesso em: 24 fev. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico nº 3. Doença pelo Coronavírus 2019. Brasília: Ministério da Saúde; 2020c. Disponível em: https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/03/BE6-Boletim-Especial-do-COE.pdf. Acesso em: 28 jun. 2021.

CACHIONI, M.; FLAUZINO, K.; BATISTONI, S.; CLIQUET, L.; ZAINE, I.; PIMENTEL, M. Idosos on-line: tecnologia como recurso para a aprendizagem ao longo da vida. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, v. 25, 2021. DOI: https://doi.org/10.22456/2316-2171.118156.

CASSOU, A.; FERMINO, R.; SANTOS, M.; RODRIGUEZ AÑEZ, C.; REIS, R. Barreiras para atividade física em idosos: uma análise por grupos focais. R da Educação Física UEM, v.19, p. 353-360, 2008. DOI: 10.4025/reveducfis.v19i3.3675.

CDC - CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Readiness and Planning Tool to Prevent the Spread of COVID-19 at Events and Gatherings, 2020. Disponível em: https://stacks.cdc.gov/view/cdc/90264 Acesso em: 26 jul. 2020.

CHARMAZ, K. A construção da teoria fundamentada: guia prático para análise qualitativa. Tradução: Joice Elias Costa. Porto Alegre: Bokman, Artmed, 2009.

CIEB. Planejamento das Secretarias de Educação do Brasil para Ensino Remoto. 2020. Disponível em: http://cieb.net.br/pesquisa-analisa-estrategias-de-ensino-remoto-de-secretarias-deeducacao-durante-a-crise-da-covid-19/. Acesso em: 22 nov. 2020.

COSTA, C. Reinventar-se e o grande desafio dos corais da USP. Jornal da USP, 2020. Disponível em https://jornal.usp.br/cultura/reinventar-se-e-o-grande-desafio-dos-corais-da-usp/. Acesso em: 10 mai. 2021.

COSTA, E, R.; BORUCHOVITCH, E. A Autoeficácia e a motivação para aprender: considerações para o desempenho escolar dos alunos. In: AZZI, R. G.; POLYDORO, S. (Orgs.). Autoeficácia em Diferentes Contextos. São Paulo: Alínea, 2006. p.87-110.

COSTA FILHO, R. A. Da. Desenvolvimento da autoeficácia docente na iniciação à docência em Educação Física / Roraima Alves da Costa Filho. -- Rio Claro, 2018 172 f.

CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de Magda Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CRESWELL, J. W.; CLARK, V. L. Plano. Pesquisa de métodos mistos. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2013.

DAL-FARRA, R. A.; LOPES, P. T. C. Métodos mistos de pesquisa em educação: pressupostos teóricos. Nuances: estudos sobre Educação, [S. l.], v.24, n.3, p. 67-80, 2014. DOI: https://doi.org/10.14572/nuances.v24i3.2698

DEODORO, T. M. S.; BERNARDO, L. D.; SILVA, A. K. C. DA; RAYMUNDO, T. M.; SCHEIDT, I. V. A inclusão digital de pessoas idosas em momento de pandemia: relato de experiência de um projeto de extensão. Revista Extensão Em Foco, [S. l.], v. 23, p. 272–286, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ef.v0i23.80577

EMAMI, M.; BRANCH, M.; AZAD, I. Main characteristics of adult learning. University,Marvdasht,Iran. Life Science Journal, 2015. Disponível em: http://www.lifesciencesite.com. Acesso em: 17 abr. 2021.

FANCOURT, D.; FINN, S.; WARRAN, K.; WISEMAN, T. Group singing in bereavement: effects on mental health, self-efficacy, self-esteem and well-being. BMJ supportive & palliative care, bmjspcare-2018-001642. Advance online publication. 2019. DOI: https://doi.org/10.1136/bmjspcare-2018-001642.

FERRAZ, G. R. Apreciação e aprendizagem musical de idosos através do violão na era digital: um estudo sobre esta experiência e seus desdobramentos no programa UniversIDADE da Unicamp. In: XXX CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA, Manaus, 2020.

FONTES, A. P., & AZZI, R. G.. Crenças de autoeficácia e resiliência: apontamentos da literatura sociocognitiva. Estudos De Psicologia (campinas), 29(1), 105–114. 2012. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2012000100012

FRITZEN, J. F. A Prática coral e as crenças de autoeficácia para cantar afinado. 71p. Monografia (Graduação em Educação Musical). Centro de Artes e Letras, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.

GOMES, G. F. Efeitos de um programa de inclusão digital nas funções cognitivas e qualidade de vida de idosos. 181 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2019.

GOMES, F. R. H. Associação da atividade física estruturada e das oficinas/cursos oferecidos pela UNATI com aspectos cognitivos e a percepção de qualidade de vida em idosos: um estudo longitudinal. 199 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2020.

GONÇALVES, F. S. Canto coral em meio ao distanciamento físico em SP. Monografia (Graduação em Educação Musical) - Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2021. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/215911.

GRINGS, B. Crenças de autoeficácia de regentes em grupos musicais escolares. 271 f.Tese (Doutorado em Música) - Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2020.

GUIMARÃES, S. E. R. Motivação intrínseca, extrínseca e o uso de recompensas em sala de aula. In: BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. (Orgs.). A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea. 4. ed. Petropolis: Editora Vozes, 2009, v. 1, p. 37 – 57.

HENDRICKS. K. The sources of self-efficacy: educational research and implications for music. Update: Applications of Research in Music Education, [S. l.], v. 35, n. 1, p. 32 – 38, 2016.

HOERLLE, T. A autoeficácia na regência coral: o papel do regente como mediador dos processos cognitivos e performáticos de um coro. 125 f. Dissertação (Mestrado em Música). Universidade de Brasília, Brasília, 2017.

IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2012.

IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2017.

JACON, M.K. T.; SCORTEGAGNA, A. P.; OLIVEIRA, C. S. R. A presença do idoso no ambiente universitário: do direito a educação a reinserção social. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, [S. l.], v. 6, n. 7, p. 51–60, 2020. DOI: https://doi.org/10.29327/211653.6.7-5. Disponível em: https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/123. Acesso em: 6 nov. 2022

KIM, Y.; MERRIAM, S. Situated learning and identity development in a Korean older adults’ computer classroom. Adult Education Quarterly, v. 60, n. 5, p. 438-455, 2010. DOI: 10.1177/0741713610363019.

KOHLRAUSCH, D. B. Prática coral e motivação: o ambiente coral na percepção do corista. 103 f. Dissertação (Mestrado em Educação Musical). Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.

LEITE, F. Raciocínio e procedimentos da Grounded Theory Construtivista. Questões Transversais. São Leopoldo, v. 3, n. 6, 2016. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/questoes/article/view/11310. Acesso em: 4 abr. 2022.

MARTINEZ, L. C. F; MAGALHÃES, C. M. C.; PEDOSO, J, S,. Envelhecimento saudável e autoeficácia do idoso: revisão sistemática. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 10, n. 2, p. 103-118, dez. 2018. ISSN 2175-5027. Disponível em: https://seer.imed.edu.br/index.php/revistapsico/article/view/2790. Acesso em: 25 abr. 2021. DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027.2018.v10i2.2790

MEC - Ministério da Educação. Nota técnica. Análise: ensino a distância na educação básica frente à pandemia da covid-19. 2020.

MEURER, S.; BORGES, L.; GRAUP, S.; BENEDETTI, T. Autoeficácia de idosos iniciantes em um programa de exercícios físicos: comparação entre permanecentes e não permanecentes. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, [S. l.], v. 20, n. 1, p. 57, 2015. DOI: 10.12820/rbafs.v.20n1p57. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/4825. Acesso em: 5 nov. 2022.

MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.

ORLANDI, B. D. M. A inclusão digital das pessoas idosas: um olhar sobre o campo da ciência tecnologia e sociedade. 240 f. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Sociedade) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018.

PAJARES, F.; OLAZ, F. Teoria social cognitiva e autoeficácia: uma visão geral. In: BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. (Orgs.). Teoria social cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2008. p.97-114.

PAULA, A. C. DE. Cognição e qualidade de vida de idosos participantes e não participantes de canto coral: um estudo comparativo. 2020. 148 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2020.

POY, R. et al. Emoción, autoeficácia y cognición. In: SALANOVA, Marisa et al. (Ed.). Nuevos horizontes in la investigación sobre la autoeficácia. Castelló de la Plana: Publicacions de La Universitat Jaume I, D. L., 2004. p. 81-88. (Collecció Psique, n. 8).

PRAZERES, M. M. V. Coral na terceira idade: o canto como sopro da vida. Dissertação (Mestrado em Gerontologia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília (UCB), 2010.

REIS, A. C. C.; OLIVEIRA, V. S. Canto coral na terceira idade: um caminho para a inclusão social. In: XIII Encontro Anual da Abem: Conservatório Brasileiro de Música (CBM). Anais...Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro, 2004. p. 121-12

SACRAMENTO, A. M. et al. Avaliação da autoeficácia e da memória em idosos: uma análise exploratória. Psicologia: Teoria e Pesquisa [online], v. 37, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/0102.3772e373113.

SAKANO, K., RYO, K., TAMAKI, Y. ET AL. Possible benefits of singing to the mental and physical condition of the elderly. BioPsychoSocial Med, [S. l.], v. 8, p.11, 2014. DOI: https://doi.org/10.1186/1751-0759-8-11

SANTOS, R. F. DOS; ALMÊDA, K. A. (2017) O envelhecimento humano e a inclusão digital: análise do uso das ferramentas tecnológicas pelos idosos. Ciência da Informação em Revista, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 59– 68. DOI: https://doi.org/10.28998/cirev.2017v4n2e

SBICIGO, J. B.; TEIXEIRA, M. A. P.; DIAS, A. C. G.; DELL’AGLIO, D. D. Propriedades psicométricas da escala de autoeficácia geral percebida (EAGP). Psico, [S. l.], v. 43, n. 2, 2012. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/11691. Acesso em: 22 mai. 2021.

SCHWARZER, R.; JERUSALEM, M. Generalized Self-Efficacy scale. In: Weinman, J.; Wright, S.; Johnston, M. (Eds.). Measures in health psychology: A user's portfolio. Causal and control beliefs. Windsor, UK, p. 35–37, 1995.

SILVA, A. P. Construção da sonoridade do coro amador: estratégias utilizadas por regentes. Dissertação (Mestrado em Fonoaudiologia) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2018.

SOBREIRA, S. G. Desafinação vocal. 2. ed. Rio de Janeiro: Musimed, 2003. 206 p.

SZWARCWALD, C. L. ConVid Pesquisa de Comportamentos. Pesquisadora Titular Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde / Fundação Oswaldo Cruz (ICICT/FIOCRUZ), 2020.

UNESCO. Global Monitoring of school closures caused by COVID-19. (2020a). Disponível em: https://en.unesco.org/ themes/education-emergencies/coronavirus-school-closures. Acesso em:25 jun. 2021

UNESCO (2020b). COVID-19: 10 Recommendations to plan distance learning solutions. Disponível em: https:// en.unesco.org/news/covid-19-10-recommendations-plan-distance-learning-solutions. Acesso em: 25 jun. 2021.

UNICEF (2020). Covid-19: Mais de 95% das crianças estão fora da escola na América Latina e no Caribe. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/covid-19-mais-de-95-por-cento-das-criancas-fora-daescola-na-america-latina-e-caribe. Acesso em: 25 jun. 2021.

VAGETTI, G. C. et al. Domínios da qualidade de vida associados à percepção de saúde: um estudo com idosas de um programa de atividade física em bairros de baixa renda de Curitiba, Paraná, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 12, p. 3483-3493, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n12/ a05v18n12.pdf. Acesso em: 16 jul. 2019.

VAGETTI, G. C. et al. The association between physical activity and quality of life domains among older women. Journal of Aging and Physical Activity. [S. l.], v. 23, n. 4, p. 524-533, 2015. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25415389. Acesso em: 16 jul. 2019

VERAS, R.; DUTRA, S. Perfil do idoso brasileiro: questionário BOAS. Rio de Janeiro: UERJ, UnATI, 2008.

WOODY, R. H.; FRASER, A.; NANNEN, B.; YUKEVICH, P. Musical identities of older adults are not easily changed: an exploratory study. Music Education Research, [S. l.], v. 21, n.3, p. 315-330, 2019. DOI: 10.1080/14613808.2019.1598346.

YIN, R.K. Pesquisa qualitativa do início ao fim [recurso eletrônico]. Tradução de Daniel Bueno. Revisão técnica: Dirceu da Silva.- Porto Alegre: Penso, 2016.

ZANINI, C. R. O. Coro terapêutico – um olhar do musicoterapeuta para o idoso no novo milênio. 142 f. Dissertação (Mestrado em Música) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2002.

Downloads

Publicado

2023-09-01

Edição

Seção

Dossiê Temático: Música e relações étnico-raciais

Como Citar

A Importância da autoeficácia na resiliência de idosos cantores de corais durante a pandemia. (2023). Revista Música, 23(1), 163-201. https://doi.org/10.11606/rm.v23i1.212249