Estudo da composição mineral de algumas plantas forrageiras oriundas do Estado do Mato Grosso do Sul. III - Manganês

Autores/as

  • Flávio Prada Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Maria Amélia Zogno Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Hélio G. Russo Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Flora Zylberkan Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Jefferson Ignácio de Araújo Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Cássio Xavier de Mendonça Júnior Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v20i1p63-67

Palabras clave:

Manganês, Plantas forrageiras, Composição mineral

Resumen

Levantamento sobre a quantidade de manganês contida em quatro gramíneas — capim Colonião (Panicum maximun), Jaraguá (Hyparrhenia rufa (Ness) Stapf), Pangola (Digitaria decumbens Stent) e capim Angolinha (Eriochloa polystachya (H.B.K.) Hitchc.) colhidas mensalmente durante um ano, no município de Brasilândia, com área de 14.820 hectares em Mato Grosso do Sul. As médias anuais foram 190, 167, 811 e 494 ppm para os capins, respectivamente, Colonião, Jaraguá, Pangola e Angolinha. O Pangola com a média 811 ppm diferiu estatisticamente do Colonião, Jaraguá e Angolinha. Níveis tóxicos para bovinos foram apresentados pelos capins Pangola e Angolinha.

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Publicado

1983-03-15

Número

Sección

ZOOTECNIA

Cómo citar

Estudo da composição mineral de algumas plantas forrageiras oriundas do Estado do Mato Grosso do Sul. III - Manganês. (1983). Revista Da Faculdade De Medicina Veterinária E Zootecnia, 20(1), 63-67. https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v20i1p63-67