Ocorrência de fungos em lesões superficiais de cães na cidade de São Paulo, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v24i2p187-192Palabras clave:
micoses superficias, cães, dermatomicoses, dermatófitosResumen
Foram estudados 212 casos de cães com suspeita clinica de dermatomicose, no período de janeiro a dezembro de 1986. Deste total investigado, foram diagnosticados, através de exame microscópico direto e cultivo, 107 casos de dermatomicoses (50,5%). Malassezia pachydermatis foi o agente predominante (43,5%) seguido dos dermatófitos Microsporum canis (30,0%), M. Gypseum (4,7%), Trichophyton mentagrophytes (0,9%). Outros fungos como Candida sp, Trichosporon sp, Torulopsis sp, Geotrichum sp, Cephalosporium sp, Scopularopsis sp e fungos dematáceos foram isolados, sendo discutível sua participação na etiologia primária das lesões. De acordo com a faixa etária, a maior prevalência ocorreu no grupo de até 11 meses e com referência ao sexo, não houve predominância significativa.