De modernidades periféricas

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i74p197-214

Mots-clés :

Roberto Schwarz, periferia, feudalidade, Belle Époque chilena, favor

Résumé

Neste artigo utilizo “As ideias fora do lugar”, de Roberto Schwarz, para estudar a sobrevivência da feudalidade e o favor, herdados do colonialismo ibérico, na “Belle Époque” chilena. No período, as desigualdades sociais adquiriram proporções hipertróficas pelo capital que as elites locais receberam da sua incursão na mineração do carvão e na exploração do salitre – a última como resultado da Guerra do Pacífico (1879-1883). Examino as discrepâncias da modernidade periférica chilena do fim do século XIX e começo do XX em três obras “bellepoquistas”: o conto “El rey burgués” (1888), de Rubén Darío, o filme Julio comienza en Julio (1979), com roteiro de Silvio Caiozzi e Gustavo Frías, e a coleção de contos Sub terra (1904), de Baldomero Lillo.

##plugins.themes.default.displayStats.downloads##

##plugins.themes.default.displayStats.noStats##

Biographie de l'auteur

  • Mónica González García, Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso (PUCV, Valparaíso, Chile)

    Mónica González García é professora associada do Instituto de Literatura e Ciências da Linguagem da Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso (PUCV), no Chile, e doutora em Linguagens e Literaturas Hispânicas da Universidade da Califórnia, Berkeley.

Téléchargements

Publiée

2019-12-10

Numéro

Rubrique

Dossiê: Leituras, leitores e lugares de Roberto Schwarz

Comment citer

García, M. G. (2019). De modernidades periféricas. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 74, 197-214. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i74p197-214