A Look at the Actor-network Theory and the Cartography of Controversies

the case of the Telegraph Stone track - RJ

Authors

  • Marlen Cabral Ramalho Centro Universitário São José
  • Frederico Augusto Tavares Junior Federal University of Rio de Janeiro
  • Bárbara Lúcia Guimarães Alves Federal University of Rio de Janeiro
  • Margarete Ribeiro Tavares Federal University of Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v30i2p231-250

Keywords:

Consumption, Actor-Network Theory, Telegraph Stone Track

Abstract

The contemporary reflects, in part, the logic of the control society, characterized, among other aspects, by consumption. In this scenario, both material and immaterial objects come to have value in the market, so that one of the most influential tools in this period is the use of socio-technical networks, also, involving the social behavior of individuals and their desires for belonging sharing and visibility. In this perspective, the research aims to analyze the use of images inherent to the landscape of the Pedra do Telégrafo Trail- Rio de Janeiro, Brazil- transmitted in these networks, as a factor the produces subjectivities, interfering in the increase in the number of visitors. The study looks at Latour’s Actor-Network Theory (TAR) or Actor- Network Theory (ANT), which measures the fact that the “human actor” and “non-human” can transform the social. Thus, Facebook posts were analyzed the Venturini Controversy Cartography method, which is the operationalization of ATR. For this, the contents of the publications from the year 2015 to 2017 were analyzed, on the page called “Pedra do Telégrafo-RJ”, with approximately 41 thousand participants. The clues point out that the use of socio-technical networks, in the context of consumption, may have influenced the process of transforming nature into product that starts to be configured as an object of desire, through the notion of “tourism-merchandise”.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Marlen Cabral Ramalho, Centro Universitário São José

    Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Docente de Turismo no Centro Universitário São José. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

  • Frederico Augusto Tavares Junior, Federal University of Rio de Janeiro

    Pós-doutor e docente do Programa de Pós-Graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social e docente do Programa de MBE (Master Business Economics) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

  • Bárbara Lúcia Guimarães Alves, Federal University of Rio de Janeiro

    Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

  • Margarete Ribeiro Tavares, Federal University of Rio de Janeiro

    Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Docente de Administração no Centro Universitário Gama e Souza. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

References

Albagli, S, & Maciel, M. (2011). Informação, conhecimento e poder: mudança tecnológica e inovação social. Rio de Janeiro: Garamond Universitária.

Alcadipani, R, & Tureta, C. (2009). Teoria ator-rede e análise organizacional: contribuições e possibilidades de pesquisa no Brasil. Revista Organizações & Sociedade, v. 16, n. 51.

Castro, R, & Pedro, R. (2013). Experiência da vigilância: subjetividades e sociabilidade articuladas ao monitoramento urbano. Revista Psicologia e Sociedade, v. 25, n. 2, 353-361.

Cavalcante, R. B., Esteves, C. J. S., Gontijo, T. L., Brito, M. J. M., & Guimarães, E. A. A. (2017). A Teoria Ator-Rede como referencial teórico-metodológico em pesquisas em saúde e enfermagem. Revista Texto Contexto Enferm, 2017; v. 26. n. 04.

Cooper, C., Fletcher, J., Fyall, A., Gilbert, D., & Wanhill S. (2008) Turismo: princípios e prática. 3 ed. Porto Alegre: Ed. Bookman.

Coriolano, L. (Org) (2009). Arranjos Produtivos Locais do Turismo Comunitário: atores e cenários em mudança. Fortaleza: EdUECE.

Coriolano, L. N. M. T., & Neide, L. (2003). Os limites do desenvolvimento e do turismo. Pasos: Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 1(2), 161-171.

Cruz, R. D. C. A. (2000). Política de turismo e território. Contexto.

Debord, G. (1997). Sociedade do Espetáculo. (E. S. Abreu, trad.). Rio de Janeiro: Editora Contraponto.

Deleuze, G. (1998). Lógica do Sentido. São Paulo: Ed. Perspectiva, 342.

Deleuze, G. (1992). Conversações. (P. P. Pelbart, trad.). São Paulo, Editora, 34, 222.

Deleuze, G, & Guattari, F. (1997) Mil platôs, v. 5: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Ed. 34

Digital in 2017 (2018). Global Overview. Recuperado de: https://wearesocial.com/special-reports/digital-in-2017-global-overview. Acesso em: 14 mar. 2018.

Dumazedier, J. (1975) Questionamento teórico do Lazer. Porto Alegre: PUCRS.

Facebook. (2018). Recuperado de: www.facebook.com.br. Acesso em: 02 jun. 2018

Ferreira, G.G.T., Tavares, F., Fernando, J., & Almeida, E. M. (2018). Negócios Sociais na Lógica do Capitalismo Rizomático: Alternativa de Resistência ou Modelagem de Marcas? Revista Aberta de Ciências Sociais, 6 (09), 318.

Foucault, M. V. (1987). Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 170.

G1 explica truque em fotos tiradas de ‘abismo’ no Rio; assista ao vídeo. (2018). G1.globo.com. Recuperado de http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/05/g1-explica-truque-em-fotos-tiradas-de-abismo-no-rio-assista-ao-video.html. Acesso em: 25 mai. 2018.

Guattari, F, & Rolnik, S. (2000) Micropolítica: cartografias do desejo. Rio de Janeiro: Vozes.

Guattari, F., & Deleuze, G. (1995). Mil platôs. Capitalismo e Esquizofrenia. Rio de Janeiro, 34.

Hardt, M. (2000). A sociedade mundial de controle. Gilles Deleuze: uma vida filosófica. São Paulo: Editora, 34, 357-72.

Hardt, M. A., & Negri, A. (2001) Império. Rio de Janeiro: Record.

Instagram (2018). Recuperado de www.instagram.com.br. Acesso em: 20 mar. 2018

Instituto Estadual do Ambiente (2013). Parque Estadual da Pedra Branca. Rio de Janeiro: INEA. Recuperado de: http://www.femerj.org/wp-content/uploads/guia_trilhas_pepb.pdf. Acesso em: 21 dez. 2017.

Latour, B. (1994). Jamais fomos modernos. Editora 34.

Latour, B. On recalling ANT. In J. Law, & J. Hassard. Actor network theory and after. Oxford: Blackwell Publishers.

Latour, B. (2012). Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. Edufba.

Law, J., & Hassard, J. (1999). Actor network theory and after. Blackwell Publishers.

Moraes, M. (2013). A ciência como rede de atores: ressonâncias filosóficas. Revista Ator-Rede, (1).

Nobre, J. D. A., & Pedro, R. M. L. R. (2010). Reflexões sobre possibilidades metodológicas da Teoria Ator-Rede. Cadernos UniFOA, 14.

O que é ecoturismo. (2018). Oeco.Org. Recuperado de http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28936-o-que-e-ecoturismo/. Acesso em 25 mai. 2018.

Pedra do Telégrafo, famosa por ilusão ótica terá ação de ordenamento. (2018). Jornal O Globo. Recuperado de http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/01/pedra-do-telegrafo-famosa-por-ilusao-de-otica-tera-acao-de-ordenamento.html. Acesso em: 02 jan. 2018.

Pedra do Telégrafo. (2017). Vamos trilhar. Recuperado de https://www.vamostrilhar.com.br/content/uploads/2017/09/mapa-trilha-da-pedra-do-telégrafo-rj-vamos-trilhar.jpg. Acesso em: 29 nov. 2018.

Pelbart, P. (2003) Vida capital: ensaios de biopolítica. São Paulo. Ed. Iluminuras LTDA.

Pires, P. D. S. (2005). Entendendo o ecoturismo. In L.G.G. Trigo (Ed.). Análises regionais e globais do turismo brasileiro. (pp. 483-494) São Paulo: Roca.

Pontes, F., & Tavares, F. (2017). Ecosofia das Marcas: As Três Ecologias na Publicidade Verde. Appris Editora e Livraria Eireli-ME.

Rolnik, S. (1997). Toxicômanos de identidade: subjetividade em tempo de globalização. Cultura e subjetividade: saberes nômades. Campinas: Papirus, 19-24.

Sibilia, P. (2016). O show do eu: a intimidade como espetáculo. Nova Fronteira.

Tavares, F. (2007). Natureza S/A? O consumo verde na lógica do Ecopoder. Tese de doutorado, Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Tavares, F., & Irving, M A. (2009). Natureza S/A?: o consumo verde na lógica do ecopoder. Rima.

Tavares, F., & Irving, M. A. (2013). “Sustentabilidade líquida”: ressignificando as relações entre Natureza, Capital e Consumo em tempos de fluidez. Revista Espaço Acadêmico, 13(151), 01-11.

Tavares, F., Irving, M. A., & Vargas, R. (2014). O “Ter Humano” e os “Kits de Subjetividade”: uma Perspectiva Psicossociológica. Conexões PSI, 2(1), 109-127.

Tavares, F., & Torres, G. (2017) Natureza Líquida: as modelagens marcárias e a publicidade verde. 1 ed. Curitiba: Appris, 206.

Trilha da Pedra do Telégrafo, Guaratiba. Recuperado de https://trilhandomontanhas.com/trilha-da-pedra-do-telegrafo-rj/. Acesso em: 18 dez. 2017.

Vargas, R. (2016). Filmes, Consumo e Cultura-Mercadoria. Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Venturini, T. (2010). Diving in magma: how to explore controversies with actor-network theory. Public understanding of science, 19(3), 258-273.

Published

2019-08-29

How to Cite

RAMALHO, Marlen Cabral; TAVARES JUNIOR, Frederico Augusto; ALVES, Bárbara Lúcia Guimarães; TAVARES, Margarete Ribeiro. A Look at the Actor-network Theory and the Cartography of Controversies: the case of the Telegraph Stone track - RJ. Revista Turismo em Análise, São Paulo, Brasil, v. 30, n. 2, p. 231–250, 2019. DOI: 10.11606/issn.1984-4867.v30i2p231-250. Disponível em: https://www.journals.usp.br/rta/article/view/152539.. Acesso em: 19 may. 2024.