Racionalismo e romantismo em “Memórias do subsolo”, de Dostoiévski

Autores/as

  • Arlene Fernandes Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-4765.rus.2021.180977

Palabras clave:

Dostoiévski, Modernidade, Racionalismo, Romantismo

Resumen

Dostoiévski foi condenado por conspiração revolucionária contra o tsar e a experiência do cárcere deixou marcas profundas em sua trajetória literária. Partindo de uma defesa do solo russo enquanto único espaço capaz de articular uma oposição às teorias racionalista e romântica, o romancista estabelece sua crítica da modernidade. O artigo, portanto, busca analisar as críticas de Dostoiévski às ideologias ocidentais, bem como em que sentido essa concepção é elaborada enquanto crítica da modernidade, porém nos termos de um discurso moderno.

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Biografía del autor/a

  • Arlene Fernandes, Universidade Federal de Juiz de Fora

    Doutoranda em Ciência da Religião pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Mestre em Ciência da Religião e graduada em Ciência da Religião e em Ciências Humanas pela mesma instituição. Integra o Núcleo de estudos da religião em Dostoiévski e Tolstói.

Referencias

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Publicado

2021-04-29

Cómo citar

Fernandes, A. (2021). Racionalismo e romantismo em “Memórias do subsolo”, de Dostoiévski. RUS (São Paulo), 12(18). https://doi.org/10.11606/issn.2317-4765.rus.2021.180977