Melancholy and anthropotechnics in the German scene: Falk Richter and Rodrigo García
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v15i1p276-287Keywords:
melancholy, anthropotechnics, contemporary theatre, German theatreAbstract
In the present art scene, some theatre productions discuss important issues of the contemporaneity through unquestionable formal accuracy. This is the case of two plays reviewed in this essay, both of them on the repertoire of Berlin’s Schaubühne: while Never Forever, by the German director Falk Richter with Total Brutal, enacts a contemporary portrait of melancholy, I’d rather Goya robbed me of sleep than some arsehole, by the Spanish director Rodrigo García, discusses the link between Humanism and Anthropotechnics.
Downloads
References
ADORNO, T. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
CARVALHO, N. Estética e teoria da melancolia: o caso Jackson Pollock. Kairos. Revista de Filosofia & Ciência, v. 4, p. 105-116, 2012.
FREUD, S.; KEHL, M. R.; PERES, U. T.; CARONE, M.; CARONE, M. Luto e melancolia. Trad. Marilene Carone. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
MARQUES, J. O. A. Sobre as Regras para o parque humano de Sloterdijk. Natureza Humana – Revista Internacional de Filosofia e Práticas Psicoterápicas, São Paulo, v. IV, n. 2, p. 363-381, 2002.
RIVERA, T. Entre dor e deleite: resenha de Luto e Melancolia. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 94, nov. 2012. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002012000300016
SLOTERDIJK, P. Regras para o parque humano: uma reposta à carta de Heidegger sobre o humanismo. Trad. José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Estação Liberdade, 2000.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Os leitores são livres para compartilhar, copiar e redistribuir os textos publicados na Sala Preta, sem fins comerciais e em qualquer suporte ou formato, desde que sejam dados os créditos apropriados ao(s) autor(es) e à Revista. Podem também adaptar, remixar, transformar e criar a partir deste material, desde que distribuam o material derivado sob a mesma licença do original – e mantenham a menção explícita ao(s) autores e à Revista Sala Preta.
Ao submeter um artigo à Sala Preta e tê-lo aprovado para publicação os autores concordam com os termos da Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.