Relações de poder no exame Celpe-Bras

Autores/as

  • Ana Maria Nápoles Villela Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Departamento de Linguagem e Tecnologia http://orcid.org/0000-0003-4700-4706
  • Liliane de Oliveira Neves Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
  • Natália Moreira Tosatti

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v30i1p115-126

Palabras clave:

Celpe-Bras, prova oral, proficiência linguística, teste de desempenho, relações de poder.

Resumen

Neste artigo, discutiremos as relações de poder existentes no exame que confere o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras), o único instrumento de avaliação da proficiência em língua portuguesa para estrangeiros reconhecido oficialmente pelo governo brasileiro. O exame, que é estruturado em duas partes, escrita e oral, tem como propósito aferir o desempenho dos examinandos no uso da língua portuguesa. Considerando-se que avaliações, sobretudo as de alta relevância, como é o caso do Celpe-Bras, são instrumentos de poder, apresentaremos, neste trabalho, reflexões a respeito de como as situações de poder se dão durante as interações entre os sujeitos que participam do exame.

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Biografía del autor/a

  • Ana Maria Nápoles Villela, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Departamento de Linguagem e Tecnologia
    Professora Titular do Departamento de Linguagem e Tecnologia do Centro Federal de Educação Tecnológica de Miinas Gerais (CEFET-MG)
  • Liliane de Oliveira Neves, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
    Doutoranda pelo Programa de Estudos de Linguagens do  CEFET-MG,
  • Natália Moreira Tosatti
    Mestre do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

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Publicado

2017-08-28

Número

Vol. 30 Núm. 1 (2017): O poder do discurso em diferentes saberes

Sección

Artigos originais

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Cómo citar

VILLELA, Ana Maria Nápoles; NEVES, Liliane de Oliveira; TOSATTI, Natália Moreira. Relações de poder no exame Celpe-Bras. Linha D’Água, São Paulo, v. 30, n. 1, p. 115–126, 2017. DOI: 10.11606/issn.2236-4242.v30i1p115-126. Disponível em: https://www.journals.usp.br/linhadagua/article/view/127548.. Acesso em: 13 may. 2024.