Gravity's Rainbow, de Thomas Pynchon: A paranoia como "estilo de conexao"

Autores/as

  • Luis Fernando Catelan Encinas Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2016.122410

Palabras clave:

Thomas Pynchon, paranoia, estilo de conexão, pós-modernidade

Resumen

O objeto deste pequeno artigo é o problema da paranoia no livro de Pynchon, entendida não como desordem mental, mas como uma visão “sistemática” da realidade, onde as tramas estão inseridas em tramas ainda maiores, que, por sua vez, estão inseridas no conjunto ainda maior de suas quatro partes. É o que se poderia chamar de “estilo de conexão”, em que tudo está ligado, e cujo modelo, como veremos, é a paranoia.

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Biografía del autor/a

  • Luis Fernando Catelan Encinas, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Doutorando do Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade de São Paulo–USP

Publicado

2017-05-11

Número

Sección

LAVA

Cómo citar

Encinas, L. F. C. (2017). Gravity’s Rainbow, de Thomas Pynchon: A paranoia como "estilo de conexao". Magma, 23(13), 191-211. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2016.122410