La cuestión de la pertenencia como dimensión de la interpretación coral: posibles roles de la improvisación en la convivencia comunitaria para la construcción de un sonido colectivo
DOI:
https://doi.org/10.11606/rm.v23i1.212593Palabras clave:
Colectividad; pertenencia; canto coral; Colaboración Coral; Sonido colectivoResumen
El canto coral es una manifestación social cuya principal acción es el canto colectivo, que contextualiza dichas relaciones, incidiendo en los procesos de convivencia humana entre los involucrados. Este artículo apunta cómo las prácticas vocales colectivas, que consideran las dimensiones de colaboración y cultivo del sentido de pertenencia en el momento de la interpretación, pueden ampliar la conexión humana entre los integrantes del coro, propiciar ambientes acogedores y consecuentemente profundizar en los resultados en torno a la sonido colectivo del grupo. Se propone reflexionar sobre dos interrogantes: - ¿Cómo influyen los cuidados y prácticas regulares en relación a la dimensión de colectividad e interacción social en la calidad de la ejecución musical de un grupo coral? - ¿Los procesos de improvisación vocal pueden colaborar para crear vínculos colectivos y, en consecuencia, conducir a resultados más profundos en la interpretación en todos los niveles en los que puede ocurrir? Como principales referentes teóricos, el trabajo se basa en Émile Durkheim (2019); Violet Hemsy de Gainza (2009); Pereira y Vasconcelos (2007); Ana Mae Barbosa (2023); Chris Small (1998) y Paulo Freire (2018), con la intención de relacionar el aporte bibliográfico con las vivencias del autor.
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